segunda-feira, 30 de novembro de 2009

DIANTE DO TRONO 12 - 2009



1. Vestes de Louvor
2. Vive o Senhor
3 Bênçãos que nem sei contar
4. A Tua Vontade
5. Tua Visão
6. Tu És o Motivo
7. Te Exaltamos Pai
8. Meu Irmão
9. O Encontro das Águas
10. Digno é o Cordeiro

Fonte: http://mundogosple.blogspot.com/

sábado, 28 de novembro de 2009

QUANDO DEUS NEGOU JESUS


Quem não chora, não mama, né? No mínimo é isso que escutamos hoje em dia por aí. E muitas vezes esse ditado tem se mostrado verdadeiro. Pedimos bastante durante o nosso dia e, especialmente, pedimos muitas coisas para Deus. Sendo honestos ao nos avaliarmos, a maioria das coisas que pedimos para a nossa própria satisfação, são pedidos egoístas. E para sermos bem sinceros, não gostamos muito de sermos contrariados e de recebermos um não.

Nesses dias parei para pensar se Cristo também pedia as coisas como a gente pede.

A princípio não me parece que Cristo pedia muito. Especialmente coisas para si mesmo. Nos evangelhos, de vez em quando vemos Jesus pedindo para que Deus cure ou ressuscite alguém, mas nunca pedindo algo que viria a beneficiá-lo. O foco maior de Cristo sempre foi o bem das pessoas a sua volta e nunca Ele próprio.

Pensando bem, Cristo não precisava de muita coisa, né? Aliás, Ele era Deus certo? Não tinha tudo que precisava? Ao estalar dos dedos, anjos não desceriam do céu e lhe dariam tudo que ele solicitasse? Ele tinha poder para fazer tudo que quisesse e sempre estava no controle, não?

Mas vamos imaginar por um momento, SE Cristo fosse pedir alguma coisa, o que Ele pediria? Mais poder? Mais glória? Menos inimigos? O que será que Ele pediria?

Na verdade, em um momento específico na Bíblia, Jesus pediu uma coisa pra Deus. E para nossa surpresa, não foi coisa pequena não.

Cristo pediu algo grande e difícil.

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Autor: Daniel
Fonte: http://www.mastigue.com/

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Posso servir a Deus como secretária


Desde que estudava no ensino médio, trabalhei como auxiliar de escritório e como secretária. Entendi que Deus havia me chamado para ser missionária e comecei a ficar impaciente, pensando: “Devo fazer um trabalho mais importante para Deus... Mas quando vou ficar livre para fazer o que realmente desejo?”.

Então Deus me mostrou que não estava pensando corretamente. O chamado não é para um cristão fazer um grande serviço para Jesus individualmente; o chamado é para a Igreja como corpo servir ao Senhor, trabalhando junto e apoiando-se mutuamente. E dentro desse contexto todo trabalho feito com amor é valorizado por ele. Foi uma grande descoberta: “Posso servir a Deus como secretária”. Mais tarde ainda tive de aprender a servir a Deus fazendo o trabalho de faxineira, por amor a ele e às pessoas.

Hoje se abrem muitas portas para profissionais, pessoas chamadas para dedicar sua vida ao serviço do Senhor, que levam o preparo profissional a sério, servem da melhor maneira possível e procuram oportunidades para testemunhar. São missionários de segunda categoria? Certamente não! Em muitos contextos esse é o único ministério possível. Pessoas remuneradas para ensinar uma religião alheia não são bem-vindas. Mas pessoas que podem servir o povo em áreas práticas, seja na saúde, na área desportiva, no desenvolvimento comunitário, na educação, no empresariado etc. encontram portas abertas. O povo ficará menos defensivo e poderemos construir relacionamentos de confiança.

Deus quer usar tudo o que temos e somos na expansão do seu reino. Estamos disponíveis para servir em qualquer lugar, em qualquer função, usando nossos dons e talentos? Nem sempre vamos brilhar e ser reconhecidos -- muitos nos consideram loucos quando abandonamos uma carreira bem remunerada. Mas haverá uma satisfação mais profunda, e sabemos que nosso Senhor merece essa dedicação e saberá valorizá-la.


Autora: Antonia Leonora van der Meer foi missionária da IFES em Angola por dez anos e hoje é coordenadora de desenvolvimento da Escola de Missões do Centro Evangélico de Missões, em Viçosa, MG. É autora de Eu, Um Missionário? e Missionários Feridos.

Fonte: www.ultimato.com.br

POR DENTRO E POR FORA


Se, porventura, o sumo sacerdote, dentro do Santo dos santos, no Dia da Expiação, levantasse a tampa da Arca da Aliança para ver as duas tábuas de pedra que continham os Dez Mandamentos, o vaso de ouro que continha o maná e o bordão de Arão que havia florescido -- ele veria que aquela arca sagrada era revestida de ouro puro não só por fora, mas também por dentro. Por ordem de Deus, foi exatamente assim que Bezalel, o superdotado artífice do tabernáculo a fez, como se lê no livro de Êxodo: Bezalel fez a arca de 1,10 metro de comprimento e 70 centímetros de largura e altura e “revestiu-a de ouro puro por dentro e por fora” (Êx 37.2).

Se, muitos anos depois, no tempo de Jesus, alguém fosse à casa de algum membro do partido dos fariseus, em Jerusalém, e pedisse um copo d’água e um prato de comida, logo perderia a sede e a fome. Pois o copo e o prato que estavam reluzentes na cristaleira achavam-se limpos por fora e sujos por dentro. A denúncia não é de nenhum guarda da saúde pública, mas do próprio Jesus Cristo, e a preocupação não é com a limpeza de copos e pratos, mas com a limpeza do caráter. Os fariseus eram artífices da hipocrisia, eram sepulcros caiados, “bonitos por fora, mas por dentro cheios de ossos e de todo tipo de imundície” (Mt 23.25-28).

Jesus teve muito mais paciência com mulheres de conduta sexual confusa do que com qualquer exibição de virtude ou sentimento inexistentes. Ele chegou a amaldiçoar uma figueira por causa de sua aparência enganosa: tudo indicava que a árvore tinha frutos, quando, de fato, nenhum figo foi achado nem colhido (Mc 11.12-14).

O juízo de Deus é muito mais frequente e severo quando o pecado se chama hipocrisia. O escritor Josué Montello acertou em cheio quando disse que “todos temos duas personalidades: a verdadeira e a social, que nem sempre rimam uma com a outra”. Quando a rima não acontece, Deus certamente provocará o escândalo necessário, ou no presente momento (o que é muito melhor) ou no juízo vindouro (o que será irreversivelmente trágico). Foi isso que ele prometeu fazer com Israel na época de Manassés (696 a.C.): “Limparei Jerusalém como se limpa um prato, lavando-o e virando-o de cabeça para baixo” (2Rs 21.13). Em outra expressão equivalente, Deus ameaça a grande cidade de Nínive: “Vou levantar o seu vestido até a altura do seu rosto. Mostrarei às nações a sua nudez e aos reinos, as suas vergonhas” (Na 3.5).

O livro de Provérbios denuncia a estratégia de ocultar o coração mau com lábios amistosos. Seria como colocar uma camada de esmalte sobre um vaso de barro (Pv 26.23). Nosso modelo deve ser a Arca da Aliança, revestida de ouro puro tanto por fora como por dentro!


Fonte: Revista Ultimato - edição novembro-dezembro/2009

Ministério Apascentar de Nova Iguaçu - 2009



01. O som dos vencedores
02. Vencedor
03. Vencedor (Bônus)
04. Maravilhoso
05. Meu futuro
06. Erga-te
07. Basta
08. A vitória da fé
09. Meu Deus vai me erguer
10. Minha canção
11. Dar a volta por cima
12. Nunca desistiu de mim
13. Meu redentor
14. Toca nas águas
15. Teu é o Reino
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segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Ministério na Fenda da Rocha (2009)



01 No cume do monte
02 Dupla Honra
03 Chama-me
04 Milagres
05 Anel de selar
06 Esta paz
07 Se derrama
08 Vaso quebrado
09 Vem meu amado
10 Na fenda da rocha
11 Eternamente Santo
12 Benção sacerdotal

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AMIGAS - 2009 - Volume 2



1. Só o amor
2. Minhas fraquezas
3. Meu Pai falou
4. O verdadeiro amor
5. Perdão
6. Plano do Senhor
7. Pessoas feitas de amor
8. Canção para minha amiga
9. Mesmo suspeitos
10. Bom demais

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sábado, 14 de novembro de 2009

Chamados para Pregar o Evangelho


Vários dos últimos artigos publicados nesta seção nos convidaram a pensar no chamado de Jesus aos seus discípulos para pregar o evangelho do reino de Deus (Mc 3.13-19). O objetivo maior foi cativar para o encantamento com a palavra pronunciada por Deus e para o desafio para que nossa palavra seja por ela inspirada e orientada.

A palavra de Deus gera vida
Se lermos atentamente o relato da criação, veremos como ali a palavra de Deus se transforma em realidade. Deus fala e sua palavra “acontece”. Sua voz penetra o caos e este, dia após dia, transforma-se em vida.

Quando Deus fala, não apenas sua palavra cria realidade, mas ele mesmo vem com sua palavra. Palavra e presença não se dissociam -- elas desenham a realidade do próprio Deus. Deus é o que ele diz e diz o que ele é. Afinal, Deus é verdade e, na verdade, palavra e realidade são uma só coisa. Elas se afirmam e dignificam. Além disso, Deus é amor -- e o amor não apenas se “declara” ao outro, mas também se “entrega” ao outro. A palavra de amor que se pronuncia é o espelho dessa realidade. Por isso Jesus pode dizer que ele é a expressão do amor de Deus.

Assim, quando Jesus chama os discípulos para pregar a palavra de Deus, eles são convocados a dar sua vida junto com a palavra que irão levar. A palavra anunciada não está dissociada da vivência; e ao outro não se está simplesmente “entregando algo”, mas dando-lhe a própria vida. A palavra é percebida como verdade quando se vivencia como amor-entrega.

A palavra de Deus é missionária
A fé cristã é missionária por natureza, pois reflete a natureza missionária do próprio Deus. A fé cristã não é um produto de exportação que se divulgue por razões ideológicas ou institucionais, nem algo que se deva propagar por ter uma dimensão superior a outras expressões de fé.

A fé cristã é missionária por ser uma expressão do Deus que ama e cria por amor. Ela é missionária como Deus foi missionário ao ir ao encontro de Adão e Eva no jardim, quando se escondiam dele. “Onde está você?” (Gn 3.9) é a pergunta-busca de Deus ontem e hoje. É a pergunta que ecoa em todos os lugares e pode ser pronunciada em todas as línguas e etnias, numa afirmação cabal do Deus que é amor e vida. A fé cristã não quer impor nada a ninguém, mas sim expressar a busca de Deus por todos aqueles a quem ele ama e conhece pelo nome.

Assim, ao chamar os discípulos para anunciar a palavra de Deus, Jesus os convoca a sair em missão imbuídos do mesmo espírito de amor com que Deus buscou Adão e Eva. “Onde está você?” é, pois, uma pergunta dos nossos dias e para a nossa geração.

A palavra de Deus tem nome e corpo: Jesus
O livro de Hebreus fala da revelação de Deus e de como ele tem falado conosco “muitas vezes e de várias maneiras” (Hb 1.1) por meio de pessoas às quais confiou esta tarefa. O chamado de Deus tal como expresso em Gênesis assume outros contornos históricos, mas ele nunca deixa de falar e de buscar o ser humano. Hebreus registra também como Deus tornou sua palavra ainda mais real na história: “Mas nestes últimos dias falou-nos por meio do Filho... O Filho é o resplendor da glória de Deus e a expressão exata do seu ser, sustentando todas as coisas por sua palavra poderosa” (Hb 1.2, 3). O ser e a palavra de Deus caminham juntos e expressam a glória de Deus, que se fez homem na pessoa de Jesus. É o Verbo que se faz carne, em sinal concreto de como a palavra-realidade de Deus vem viver entre nós e assume forma humana (Jo 1.14). Se, no relato da criação, a palavra-presença de Deus era uma realidade, era ainda uma realidade a ser discernida. Se, no Antigo Testamento, a palavra-realidade de Deus se torna visível por meio da vida e da palavra dos profetas, era ainda uma palavra intermediada. Porém, agora Deus rompe todas as barreiras de percepção de ausência, invisibilidade e intermediação, calça sandálias e cobre-as de poeira. A presença da palavra torna-se inequívoca e a humanidade de Jesus reflete no espelho da vida a realidade de um Deus que radicaliza o seu amor: o Jesus encarnado.

Assim, a razão central para os discípulos anunciarem o evangelho é a manifestação visível do amor de Deus e de como um gesto de amor salvífico deve ser representado. A pregação desse evangelho tem de apontar para Jesus, que é a expressão maior do amor de Deus e do seu desejo profundo de construir uma relação restauradora com todo e qualquer ser humano, em todo e qualquer lugar.

A nossa palavra precisa de “corpo”
A palavra de Deus que somos chamados a anunciar é aquela que nos foi anunciada -- a mesma que ouvimos, à qual nos convertemos e pela qual fomos constituídos um corpo, que é chamado Corpo de Cristo. O corpo encarnado de Jesus passa a ser expresso e vivido por esse corpo de pessoas alcançadas pela palavra, revitalizadas pelo Espírito Santo e transformadas em agentes dessa palavra. Um enorme privilégio e responsabilidade!

Assim, quando enviados a pregar o evangelho, os discípulos são chamados a fazê-lo de tal forma que por meio deles Cristo seja visto e encontrado em qualquer tempo e em qualquer lugar onde o evangelho for anunciado. Porém, como bem expressou Pedro (Jo 6.68), eles sempre o farão como aqueles que foram alcançados por essa palavra-presença, que a ela se renderam e dela vivem: “Senhor, para quem iremos? Tu tens as palavras de vida eterna. Nós cremos e sabemos que és o santo de Deus”.


Autor: Valdir Steuernagel
Pastor luterano e trabalha com a Visão Mundial Internacional e com o Centro Pastoral e Missão, em Curitiba, PR.
Fonte: Revista Ultimato - Edição Setembro-Outubro/2009

"AGNUS DEI" - A Graça não é de graça


Enquanto subiam o monte Moriá para oferecer um holocausto ao Senhor, Isaque perguntou ao pai: “As brasas e a lenha estão aqui, mas onde está o cordeiro para o holocausto?”. A resposta de Abraão foi imediata e segura: “Deus mesmo há de prover o cordeiro para o holocausto, meu filho” (Gn 22.7-8).

A pergunta de Isaque é a mesma que o israelita cantava ao subir para Jerusalém: “Olho para os montes e pergunto: De onde virá o meu socorro?” (Sl 121.1, NTLH). É a mesma daquele que é prisioneiro da lei do pecado: “Que situação terrível, esta em que eu estou! Quem é que me livrará da minha escravidão a essa mortífera natureza inferior?” (Rm 7.24, BV). É a mesma de todo aquele que vê a história inexoravelmente emperrada e quer participar da plenitude da salvação: “Quem é digno de romper os sete selos e de abrir o livro?” (Ap 5.2). A pergunta de Isaque é a pergunta de todas as criaturas no tempo e no espaço: Onde está o “Agnus Dei”, o Cordeiro de Deus que desceu do céu, o Cordeiro feito gente, o Cordeiro que foi levado para o matadouro?

Assim como a pergunta, a resposta é universal. Ela foi dada pela voz do que clama no deserto, com o dedo apontado para Jesus: “Eis o Cordeiro de Deus [“Agnus Dei”], que tira o pecado do mundo” (Jo 1.29). O Cordeiro agora não é nome de gado caprino, mas de alguém que está em pé no centro do mais alto trono, diante do qual os quatro seres viventes e os vinte e quatro anciãos se curvam em adoração e entoam pela primeira vez o cântico: “Tu és digno de receber o livro e de abrir os seus selos, pois foste morto, e com teu sangue compraste para Deus gente de toda tribo, língua, povo e nação” (Ap 5.6-9).

No Antigo Testamento, a palavra cordeiro, com “c” minúsculo, aparece mais de 150 vezes, quase sempre relacionada com as ofertas para tirar o pecado e a culpa por ele deixada. Porém, como “é impossível que o sangue de touros e bodes [e de cordeiros] tire pecados” (Hb 10.4), Jesus ofereceu-se para ser ele mesmo imolado por nós, tornando-se o “Agnus Dei”, o nosso “Cordeiro da Páscoa” (1Co 5.7, NTLH).

No Apocalipse, Jesus é chamado simplesmente de Cordeiro. Diz-se que “a salvação pertence ao nosso Deus, que se assenta no trono, e ao Cordeiro” (7.10). Diz-se também que os que estão vestidos de branco são aqueles que “lavaram as suas vestes e as alvejaram no sangue do Cordeiro” (7.14). Fala-se no “cântico do Cordeiro” (15.3), na “vitória do Cordeiro” (17.14) e nas “bodas do Cordeiro” (19.7, 9). O Apocalipse termina com as solenes palavras: “[Na Nova Jerusalém entrarão] unicamente aqueles cujos nomes estão escritos no livro da vida do Cordeiro” (21.27).

Fonte: Revista Ultimato - Edição Maio-Junho/2009

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

ASAPH BORBA - A Chama nunca se apaga



01 Dá-me filhos
02 Tudo é possível
03 Está Consumado
04 Do meu interior fluirão
05 A chama nunca se apaga
06 Santo! Santo! Santo!
07 Vimos sua glória
08 Há um só Deus
09 O Senhor é meu pastor
10 Minha vida é o templo

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SÉRGIO LOPES - ACÚSTICO (2009)



01 Bartimeus
02 Olha Deus
03 Clama Israel
04 Os Sinais
05 Carrossel Dos Excluídos
06 Eu Insisto Em Dizer
07 coração
08 Quem Sabe Um Dia
09 Andar Contigo
10 Um Só Gesto
11 Fé E Surf

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sábado, 7 de novembro de 2009

O CULTO DOMÉSTICO


Toda igreja quer crescer. Mas, é surpreendente como só umas poucas procuram promover o seu crescimento interno pela ênfase na necessidade de criar os filhos na verdade da Aliança. Poucos lutam seriamente com o porquê de muitos adolescentes se tornarem membros nominais, com uma mera noção de fé, ou de trocarem a verdade evangélica por doutrina antibíblica e por modos de culto.

Creio que uma grande razão desse fracasso seja a falta de ênfase no culto doméstico. Em muitas igrejas e lares o culto doméstico é algo opcional ou, no máximo, um exercício superficial, assim como uma breve oração de graças à mesa antes das refeições. A conseqüência é que muitas crianças crescem sem qualquer experiência ou impressão da fé cristã e do culto como uma realidade diária. Quando meus pais celebraram as bodas de ouro todos nós, os cinco filhos, decidimos expressar-lhes a nossa gratidão de uma mesma maneira sem que antes houvéssemos nos consultado mutuamente. Todos nós, inacreditavelmente, agradecemos à nossa mãe por suas orações, e todos nós agradecemos ao nosso pai pela sua liderança no nosso culto doméstico nas tardes de domingo. Meu irmão disse: “pai, a lembrança mais antiga que tenho é de lágrimas escorrendo pela sua face quando você nos ensinava com o livro “O Peregrino” nas tardes de domingo sobre como o Espírito Santo dirige os crentes. Quando eu tinha três anos de idade Deus lhe usou no culto doméstico para me dar a convicção de que o cristianismo era real. Não importou o tanto que me desviei anos mais tarde, eu jamais pude questionar seriamente a realidade do cristianismo, e eu quero lhe agradecer por isso”.

Será que veremos reavivamento entre os nossos filhos? Lembremo-nos de que é comum Deus usar a restauração do culto doméstico para trazer o reavivamento à igreja. Por exemplo, as cláusulas do termo de compromisso de 1677 da congregação Puritana de Dorchester, em Massachusetts, incluíam o dever “de reformar as nossas famílias, empenhando-nos no zelo de nos comprometermos a manter nelas o culto a Deus, e a andarmos em nossas casas com corações retos no cumprimento fiel de todos os deveres domésticos, educando, instruindo e exortando nossos filhos e familiares a guardarem os caminhos do Senhor”.

Assim como vai o lar vai também a igreja, vai também a nação. O culto doméstico é um dos fatores mais decisivos de como vai o lar. É claro que o culto doméstico não é o único fator. Ele não substitui os outros deveres de pais e mães. Sem o exemplo deles o culto doméstico é inútil. O ensinamento espontâneo que brota ao longo de um dia normal é crucial, no entanto, também é importante definir momentos para o culto doméstico. O culto doméstico é o fundamento para a criação bíblica de filhos. Neste livreto vamos examiná-lo sob cinco aspectos: (1) as bases teológicas do Culto Doméstico; (2) O dever de realizá-lo; (3) a sua prática; (4) a objeções a ele; (5) a sua motivação.

As bases teológicas do culto doméstico têm as suas raízes no próprio ser de Deus. O apóstolo João nos diz que o amor de Deus é inseparável da Sua vida trinitária. O amor de Deus promana e transborda, partilha sua bem-aventurança de uma Pessoa da Trindade para as outras. Deus jamais foi um ser solitário e individual a quem faltasse alguma coisa em Si. A plenitude de luz e de amor é eternamente compartilhada entre o Pai, o Filho e o Espírito Santo.

O Deus majestoso e trino não se espelhou em nossas famílias, ao contrário, Ele modelou o conceito terreno de família com base em Si mesmo. Nossa vida familiar reflete mui palidamente a vida da Trindade Santa. É por isso que Paulo fala de “o Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, do qual toda a família nos céus e na terra toma o nome” (Ef 3.14-15). O amor das pessoas da Trindade era tão grande desde a eternidade que o Pai decidiu criar um mundo de pessoas que, embora finitas, tivessem personalidades que refletissem o Filho. Sendo conformes o Filho, elas poderiam assim partilhar da bendita santidade e gozo da vida da família da Trindade.

Deus criou Adão à Sua própria imagem e criou Eva a partir de Adão. Deles procedeu toda a família humana, de forma que a humanidade pudesse ter comunhão pactual com Deus. Como uma família de duas pessoas, os nossos primeiros pais adoravam a Deus reverentemente quando Ele passeava com eles no jardim do Éden (Gn 3.8).

Adão, no entanto, desobedeceu e transformou o gozo da adoração e da comunhão com Deus em temor, terror, culpa e alienação. Ele, como nosso representante, causou grande dano ao relacionamento da família de Deus com a família da humanidade. Contudo o propósito de Deus não pode ser frustrado. Enquanto ainda estavam diante dEle no Paraíso, Deus firmou com eles uma nova Aliança, a Aliança da Graça, e falou a Adão e Eva sobre o Seu Filho que, como semente da mulher, iria destruir o domínio de Satanás sobre eles e garantir-lhes as bênçãos desse pacto de graça (Gn 3.15). Através da obediência de Cristo à lei e do Seu sacrifício pelo pecado, Deus abriu o caminho para salvar pecadores satisfazendo, ao mesmo tempo, à Sua justiça. O Cordeiro seria morto no Gólgota para levar o pecado do mundo, de sorte que pobres pecadores como nós pudessem ser restaurados ao nosso verdadeiro propósito: glorificar, adorar e ter comunhão com o Deus trino. Como diz verdadeiramente I João 1.3: “a nossa comunhão é com o Pai e com seu Filho, Jesus Cristo”.

Deus relaciona-se com a raça humana por intermédio de Alianças e de lideranças, ou representações. Na vida diária os pais representam os filhos, o pai representa a esposa e os filhos, os oficiais eclesiásticos representam os membros da igreja e os legisladores representam os cidadãos. Na vida espiritual toda pessoa ou é representada pelo primeiro Adão, ou pelo último (veja Rm 5 e 1Co 15). Esse princípio de representatividade permeia toda a Escritura. Lemos, por exemplo, da semente piedosa de Sete, de Noé e de Jó que ofereceram sacrifícios em favor de seus filhos (Gn 8.20-21; Jó 1.5). Deus organizou a raça humana em famílias e tribos, e trata com elas através da liderança do pai. Como disse Deus a Abraão: “em ti serão benditas todas as famílias da terra” (Gn 12.3).

O sistema mosaico deu continuidade ao princípio no qual o pai representava a família na adoração e na comunhão com Deus. O livro de Números, de modo particular, focaliza o relacionamento de Deus com o Seu povo em termos de famílias e de suas lideranças. O pai devia conduzir a família na adoração da Páscoa e instruir a seus filhos sobre o seu significado.

por Dr. Joel Beeke

CLIQUE NO TÍTULO (LINK) PARA CONTINUAR LENDO O LIVRO

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

ANDRÉ VALADÃO - AO VIVO 2009



01 Com Júbilo eu Canto
02 Tu és o Remedio
03 Mas Do Que Tudo
04 Me Libertou
05 Invoca-me
06 Preciso de Ti
07 Meu Filho ,Não Temas
08 Eis -Me Aqui
09 Deus Fiel
10 Manancial
11 Eu Nasci de Novo

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Casa da Oração Mundial (2009)



01. Adorai
02. Eu sou de Deus
03. Tu És Deus
04. Sede de Ti
05. Ministração
06. Seja Bendito
07. Fé
08. Porção Dobrada
09. Ministração
10. Vive o Senhor
11. Ministração 2
12. Som da Chuva

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