terça-feira, 28 de setembro de 2010

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

OLHAR PARA UMA CRIANÇA

Olhar para uma criança é contemplar uma dádiva. Bênção gestada carinhosa e cuidadosamente. A substância ainda informe e já pulsava a vida no seu milagre mais pleno. Lá, no recôndito das câmaras mais profundas de um ventre, gesta oculta a vida envolta em mistérios.
Nada se sabe ainda do pequeno ser. Nada se conhece ainda da forma embrionária desta criança. Contudo, pelas vias do amor chegam ao coração dos pais as boas novas da vida. Brotam sorrisos de alegria e esperança. E a face iluminada dos pais nos serve de janela para o mundo aquoso e quente onde a brota a vida-bênção.
Não há em nós entendimento que seja capaz de captar o maravilhoso início da vida. Nada em nós que possa compreender o espantoso vicejar da vida.
Por isso, olhar para uma criança é contemplar uma dádiva. E aceitá-la sem necessidade de compreendê-la.
Olhar para uma criança é ver um elo. Não digo um elo de corrente. Digo, sim, um elo umbilical. O cordão que se estende, primeiro, de ventre a ventre, da mãe para a criança e vice e versa. Nutrientes, sangue, vitaminas e tudo o que a vida precisa escorre pelo cordão. Um fluxo constante de ida e volta.
Estende-se o cordão, também, desde as profundezas mais remotas do Universo à criança que da mesma substância é formada. Elo que a liga ao insondável cosmo e ao mesmo tempo a todas as gerações da humanidade. Cordão umbilical que tem sua outra ponta nas mãos do Criador, o autor da vida.
Estende-se o cordão, ainda, como um elo que jamais será cortado. Um elo indestrutível entre seus pais. Uma ligação tão profunda e forte que, em tempo algum, deixará de povoar as lembranças e memórias de todos eles.
Ademais, elo se estende por sobre toda a família. Umbilicalmente liga casa paterna e casa materna, avós e avôs, tios e tias e toda a parentela. E todos, como família, se sabem unidos pela força do laço-elo que é essa criança.
Olhar uma criança é ver um elo. E vivê-lo intensa e harmoniosamente.
Olhar para uma criança é vislumbrar esperança. A esperança flui nos sonhos de todos nós que fruímos da presença desta criança. Alimenta-nos de desejos fraternos. Nutre-nos de anseios maternos. Eleva nossos corações aos picos altaneiros da gratuidade. Cobre nossa mente com o manto da sinceridade. Desfralda sobre nossa emoção as velas em sota-vento da confiança, da serenidade, da pureza, da entrega.
A esperança é a fé daquele que ainda não vê o porto, mas sabe que em algum lugar daquele vasto horizonte existe terra firme. Terra-mãe que acolhe com bendições seus rebentos. Rejubila em reencontrar aquelas pessoas que semeiam, às mãos cheias, a paz nos olhos lacrimejantes, o consolo no coração desesperado, a alegria na alma tristonha, a força aos alquebrados, alento aos desvalidos, a esperança a todos eles.
Olhar uma criança é vislumbrar esperança. E acalentá-la sempre de novo.
Olhar para uma criança é olhar para dádiva, elo e esperança. E isto está bem de acordo com o propósito da existência humana: ser a imagem e semelhança do seu Criador.
Olhar para uma criança é contemplar a imagem de Deus. E esse é todo o nosso desejo para a criança que aqui apresentam seus pais. Amém.

Autor: Rev. Prof. Dr. José Roberto Cristofani
          Pastor da Igreja Presbiteriana Independente



quinta-feira, 23 de setembro de 2010

A HOMOSSEXUALIDADE E A IRA DE DEUS


Por causa disso Deus os entregou a paixões vergonhosas. Até suas mulheres trocaram suas relações sexuais naturais por outras, contrárias à natureza. Da mesma forma, os homens também abandonaram as relações naturais com as mulheres e se inflamaram de paixão uns pelos outros. Começaram a cometer atos indecentes, homens com homens, e receberam em si mesmos o castigo merecido pela sua perversão… Embora conheçam o justo decreto de Deus, de que as pessoas que praticam tais coisas merecem a morte, não somente continuam a praticá-las, mas também aprovam aqueles que as praticam (Romanos 1.26-27, 32).


Quando Paulo prova que todos pecaram e carecem da glória de Deus, cita a homossexualidade como um exemplo primário de impiedade. Esse julgamento é ofensivo a não cristãos, sendo rejeitado até mesmo por uma parcela significativa da Igreja contemporânea. Em resposta, eles oferecem inúmeros argumentos inúteis.

Há o argumento que “amor é sempre algo certo”. Eles dizem: “Como pode ser errado duas pessoas se amar, mesmo sendo do mesmo sexo? Se elas se amam, isto é bom e certo”. É verdade, amor nunca é algo errado. Mas o que é amor? A Bíblia diz que amor é uma síntese da lei de Deus. É uma síntese do que Deus diz sobre como devemos tratar as pessoas. Como Deus proíbe a homossexualidade, a homossexualidade nunca parte do amor, e o amor nunca leva ou coexiste com a homossexualidade.

De fato, acolher ou mesmo agir a partir de uma atração homossexual por outra pessoa é tratá-la de uma forma proibida pela lei de Deus e convidar a pessoa a também pensar e agir de uma forma proibida. Portanto, a homossexualidade parte do ódio, e não do amor. O amor é somado amiúde à equação porque o homossexual experimenta atração, dependência e afinidade física e/ou psicológica por outra pessoa do mesmo sexo. Mas a palavra certa para isso é lascívia, e não amor.

Essa forma de pensamento é contrária à filosofia do homem. Como exemplo para a situação, a Bíblia diz que se você não disciplina o seu filho com a vara ― se você não bate nele com o propósito de instrução ― você o odeia. Mas as pessoas que se recusam a usar o castigo físico apelam à razão precisamente oposta ― elas dizem que evitam tal coisa porque amam seus filhos. Assim, voltamos à definição de amor. A Bíblia diz que amor é obediência à lei de Deus em nossa maneira de tratar as pessoas. Se você ama o seu filho, você usará castigo físico sempre que for necessário. Se não o fizer, você odeia o seu filho.

Do mesmo modo, os homossexuais não nutrem amor uns pelos outros. Eles se odeiam. Eles querem se usar para satisfazer a sua própria lascívia pessoal, e querem que seus parceiros cooperem para manter um estilo de vida que acaba incorrendo no castigo de Deus. Como pode isto ser amor? Se eu amo você, ainda que seja incapaz de resistir à tentação, eu insistirei que você fuja dessas coisas que me prendem: “Corra! Salve-se! Não seja como eu! Não seja punido, como certamente eu serei!”. Se a exemplo de Eva, você desobedece a Deus e então convida outra pessoa a juntos desobedecerem a Deus, dificilmente haverá uma demonstração mais vívida de ódio do que essa. Se eu decido roubar um banco e peço que a minha esposa me ajude, isto pode apenas significar que eu não a amo tanto quanto afirmo amar.

Continue lendo o artigo (em PDF) através do link no título.

Autor: Vicent Cheung

Fonte: http://monergismo.com/

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

ANDREA FONTES - EU ACREDITO EM MILAGRES (2010)


Músicas
01. Você Vai Vencer
02. Podem Vir
03. É Sò Crer
04. Deus Me Trouxe Aqui
05. Não Há Limites
06. O Extraordinário Impossível
07. Vai Queimando
08. Soldado Fiel
09. Você Acredita Em Milagres
10. História Real
11. Filha de Jairo
12. Jesus Está Voltando

FONTE: http://alternativaweb10.blogspot.com

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

FAÇA GERRA - John Piper



Fonte: http://voltemosaoevangelho.com

A SANTIDADE DE DEUS - John Piper



Fonte: http://caminhobiblico.blogspot.com

Ministério Sarando a Terra Ferida (2009)



1. O melhor de Deus
2. O haja de Deus
3. Tempo favorável
4. Só me resta te adorar
5. Indesistível (Que jamais desiste)
6. O grande Eu sou
7. Fornalha
8. Um novo tempo
9. Lugar em ti
10. Coisa de Deus
11. Sara-me
12. Sou o que sou
13. Sarado estou
14. Eu levarei a tua palavra

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Fonte: http://rapidesharegospel.blogspot.com



quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Igreja Cristã Contemporânea - Anne e Kédma se casam


No Dia da Independência do Brasil, Anne Flores, de 31 anos, e Kédma Costa, de 33 anos, celebraram também a libertação delas. As duas se casaram numa cerimônia realizada nesta terça-feira, no Clube Monte Líbano, na Lagoa. O evento foi promovido pela Igreja Cristã Contemporânea. A denominação evangélica é mais liberal e recebe fiéis da comunidade LGBT — sigla para lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros. Como a união de pessoas do mesmo sexo não é reconhecida legalmente no Brasil, as noivas assinaram um contrato de união homoafetiva.

Antes do casamento, um culto celebrou os quatro anos da igreja. Caravanas com fiéis vindas de Minas, São Paulo e do interior do Rio lotaram o clube. Anne e Kédma subiram ao palco durante o culto para cantar músicas religiosas. As duas se conheceram numa igreja evangélica no Mato Grosso do Sul, onde nasceram, e chegaram até a igreja fundada pelos pastores Marcos Gladstone e Fábio Inácio, que também são casados. Segundo eles, já são pelo menos 800 fiéis nas quatro sedes Igreja Cristã Contemporânea: Campo Grande, Centro, Nova Iguaçu e Belo Horizonte.

Juntas há sete anos, Anne e Kédma dizem estar estudando juntas com o objetivo de se tornarem pastoras.

— Há um ano, os pastores Marcos e Fábio celebraram o casamento deles e fomos madrinhas. Não esperava casar tão rápido — disse Kédma.

As duas subiram ao altar vestidas de noiva e ao som da marcha nupcial. Anne comentou a importância da data:
— Estamos comemorando nossa comunhão com Deus e nossa aliança de amor.

Fonte: http://extra.globo.com