quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

DEUS ABRE A PORTA





      Deus fará um caminho aonde você ainda não vê condição ou possibilidade alguma. Deus se importa com o seu sofrer e nesses dias vai trazer a direção que vai mudar a sua vida. Sua noite findará seu dia chegará e o milagre que você espera acontecerá. Deus não falha e tudo que Ele disse se cumprirá. Não temas mesmo que você ache que não vai conseguir... Deus te diz: SOU CONTIGO. Mesmo estando desanimado, sem forças para seguir... Deus te diz: SOU TUA FORÇA! Se tudo parece não ter solução, clame por Ele, porque Ele tem cuidado de você e com certeza Ele não te esqueceu. O Senhor dará ordens aos Anjos para te abençoar. Não temos em nossas mãos as soluções para todos os problemas do mundo, mas diante de todos os problemas do mundo, temos um Deus, com suas mãos estendidas para nos ajudar a solucioná-los. Quando todas as portas se fecham é porque Deus quer abrir uma porta ainda maior. Quando todos nos viram as costas é porque Deus quer mostrar que fiel mesmo é só Ele. Quando pensamos que estamos em um verdadeiro deserto é porque Deus quer se revelar. Quando passamos por várias dificuldades é porque Deus tem algo pra nos ensinar. Quando o impossível se apresenta é porque é a hora do nosso Deus operar. Quando você pensa que está só e que Deus te esqueceu você recebe uma mensagem como esta e Deus lhe diz: -Não te esqueci nem te abandonei, estou te moldando para minha glória e louvor e farei na tua vida uma obra que deixará todos pasmos glorificando o meu nome e dizendo que só o teu DEUS é o Senhor... Creia apenas nisso. Jesus está contigo!!!


Pra. Neide

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

DISCÍPULOS DO "CRISTO-MUNDO"




Leitura: I Co 15





Paulo disse que se a nossa esperança em Cristo se limita apenas a esta vida, então, apesar de dizermos que cremos em Cristo,ainda assim somos os mais infelizes de TODOS os homens da Terra.



Gravíssima declaração!



Ora, a questão é: O que Paulo está dizendo?




1. Ele diz que é possível haver pessoas que confessam que crêem em Cristo, mas que confinam sua relação com Jesus apenas aos horizontes deste mundo. Ou seja: são crentes do Cristo-Mundo.



2. Ele diz que é possível haver pessoas que confessam que crêem em Cristo, mas, ainda assim, vêem-no apenas como um poder; um mestre; ou mesmo um “deus” para consumo ou interesse. Ou seja: um “deus” do tipo grego, conforme o que se cria acerca das divindades de Corinto.




3. Ele diz que é possível haver pessoas que confessam que crêem em Cristo, embora o Cristo delas seja apenas uma massa energética de natureza psicológico-religiosa, dando às pessoas a magia necessária para que não vivam sem crença; o que para muitos é algo indispensável.



4. Ele diz que é possível haver pessoas que confessam que crêem em Cristo, mas que não têm fé Nele, mas apenas crença mesclada com interesse financeiro, como era comum no 1º século, quando havia uma horda de “falsos apóstolos, profetas e mestres”; todos afirmando um Cristo para consumo, e que se relacionava com os homens dependendo da generosidade deles para com esses “Seus” supostos “representantes”.




Ora, a tal declaração de Paulo sobre os cristãos se tornaram os mais infelizes de todos os seres humanos, tem um contexto muito claro.



De fato, Paulo está lidando com uma comunidade perdida entre a fé que ouviram dos apóstolos originais (como Paulo), os assédios dos judaizantes, a sedução dos “apóstolos gnósticos”, e a volúpia dos milagreiros oportunistas — sempre, e todos, desejos de cativar o interesse “dos de Corinto” para o seu próprio “mover-movido-de-ganância”.



Nada diferente do que se tem hoje!



O fato é que, entre tantas loucuras, às quais iam de posturas eivadas de legalismos judaicos a muito obsoletos (em Cristo), à submissão burra a tudo o que se dizia (desde que se usasse o nome J-e-s-u-s) — não importando se o que se ensinasse fosse o oposto do que Jesus viveu e ensinou.



Aqui não vem ao caso a descrição das inúmeras loucuras divulgadas e acolhidas pelos cristãos de Corinto. Basta-nos olhar para fins de esclarecimento o contexto no qual Paulo declarou a miséria dos cristãos filhos do Cristo-Mundo.



O fato é que pessoas de orientação gnóstica, e que criam que a matéria é má e somente o espírito é bom, ensinavam duas coisas básicas a eles. E eles estavam crendo; a saber:



a) Que sendo o corpo desprezível, o que se faz por meio do corpo não tem importância espiritual; e, assim, se poderia batizar por alguém que já estivesse morto; pois, o ato espiritual feito por um vivo, poderia emprestar o significado do batismo em Cristo à pessoa já falecida. E isto tudo porque o que supostamente vale é apenas o espírito, sendo a carne desprezível.



b) Que a ressurreição de Jesus no corpo — e testemunhada pelos apóstolos e muitos de Seus discípulos, durante 40 dias — não fora, de fato, algo que tivesse ocorrido no corpo; tendo sido apenas uma experiência ectoplasmatica. Assim, não haveria ressurreição no corpo.




Ora, Paulo diz que tal crença equivocada era a ruína do Evangelho. Pois, de fato, diz ele, Cristo ressuscitou no corpo, e apareceu historicamente aos que se tornaram testemunhas de Sua Ressurreição.



Afinal, se Cristo não ressuscitou, quem diz que Ele ressuscitou, mente contra Deus e contra os homens, pregando uma balela. Além disso, diz ele: se assim é, quem morreu tendo fé na ressurreição de Jesus, pereceu; posto que se Jesus não ressuscitou, então, morto algum ressuscitará.



E Paulo prossegue fazendo outras assertivas...



Entretanto, a mais forte delas para a existência presente é aquela que afirma que a Ressurreição de Jesus é o fator de transcendência sem o qual o espírito humano não tem razão para viver; especialmente depois de ter dito que crê em Jesus.



Desse modo, Paulo cria uma categoria existencial desgraçada; a saber: a daqueles que “crêem em Jesus” do mesmo modo que o saduceus criam no mundo espiritual; ou seja: sem fé em anjos, nem em ressurreição e em qualquer forma de transcendência.



Ora, esses têm um Cristo-Mundo. Um Cristo para consumo social, psicológico, comunitário, mágico-imediato, e, sobretudo, como um mestre-de-resultados; ou um poder energético para ser acionado como solução para as questiúnculas desta existência.



Ou seja: Um Cristo-Mundo-da-Prosperidade!



Esse tal “Cristo” é como “o Jesus” pregado nos cultos cristãos de hoje!



É o Cristo da 1ª casa, da 2ª casa, do 1º emprego, da 1ª empresa, da casa de campo, da vitória sobre um sócio inconveniente, e que funciona como Cupido em problemas amorosos!



Ou seja: é filho de Zeus, não é o Filho de Deus!



Esse tal “Cristo” não passa de um Guia Espiritual do tipo que se cultua no Candomblé.



O problema é que ninguém que um dia tenha invocado o Nome de Jesus, por mais pagã que tenha sido a invocação, deixará de introjetar uma referencia inconsciente acerca da verdade; a qual, tem vida própria; e, por tal razão, demanda que a verdade seja a verdade na pessoa; ou, então, abismá-la-á no pânico existencial difuso, mas que se torna a angustia inexplicável de tais pessoas.



Esse Cristo-Mundo, e que tem esperança apenas para esta vida,so-mente torna a existência muito pior.



Como diz Pedro, melhor é viver sem consciência, como um pagão, do que uma vez que se tenha conhecido a Palavra da Verdade, vir a trocá-la pela mentira do “deus - do- imediato”.



Esse Cristo-Mundo é o diabo!



Serve para as conquistas perversas e para os ganhos malandros e mágicos, conforme entre nós se vê sendo pregado.



Porém, quando o filho (a) morre, “Dele” não se tem consolo; quando o marido se vai, “Dele” não se tem carinho, só culpa; quando um parente adoece e não é curado, “Dele” só se tem juízo contra aquele que, pela fé, não conseguiu a cura; e quando se peca feio, “Dele” não se tem perdão, mas apenas uma longa e infindável penitencia; e tudo isto visando não perder as conquistas materiais obtidas até então.



Esse Cristo-Mundo só é “Deus” com a ajuda do Príncipe deste mundo; pois, de fato, os poderes que a “Ele” se atribui são justamente aqueles que um dia Jesus rejeitou, quando lhe foi oferecido com os seguintes dizeres: “Tudo isto te darei se prostrado me adorares!



Assim, eu digo:



1. Todos os líderes desse “Cristo-Poder” têm horrível medo de morrer. Sim. Eles temem terrivelmente a morte; pois, sabem que terão que prestar contas de suas perversões contra a verdade.



2. Todos os líderes desse “Cristo-Mundo” só são fortes e veementes quando a vida não demanda a paz que excede a todo entendimento; do contrário, morrem de angustia.




3. Todos os crentes desse “Cristo-Prosperidade” perderão a fé quando o mundo e suas prosperidades lhes revelarem a cara de carranca.



Sim! Eles não têm a esperança da Glória de Deus, não são filhos da eternidade, não celebram a ressurreição como esperança, e nem tampouco aguardam novo Céu e nova Terra nos quais habitam justiça.



O céu deles é a prosperidade do mundo!



Quem tiver dúvidas acerca do que digo, aguarde; e verá a grande angustia que tomará tais cristãos no máximo nos próximos três anos; que será quando as últimas máscaras cairão.



Então, haverá muita gente se entregando ao Nada, ao Vazio, à Promiscuidade, ao Medo, ao Pânico, à Depressão, e ao Cinismo!



Dizer-se de Cristo mas só ter esperança “para esta vida” é algo muito pior do que ser ateu. Sim! Bem-aventurados os ateus, pois, honestamente não criaram um “Cristo de consumo”. A alma desses está sob melhores cuidados espirituais do que a daqueles.



A tais “cristãos”, Pedro diz: “Melhor lhes teria sido jamais terem dito que conheceram o caminho da verdade!”



Ora, entre nós, quase que invariavelmente, o que se tem é essa crença no “Cristo-Mundo”, e que é o Despachante dos Crentes que dão ordens a Deus, conforme a diabólica “Teologia da Prosperidade” — e que nada mais é que ensino de demônios.



Sim! É a mesma fala do diabo, a qual um dia ele disse a Jesus, e hoje repete aos “cristãos”:



“Tudo isso te darei se prostrado adorares a tua própria cobiça”.



O fim desses cristãos é a morte em angustia. Sim! Porque sofrem de um irremediável déficit de esperança!


Que ninguém brinque! Mas quem brincar, prepare-se: a verdade brincará com sua alma até à morte!


Achou forte? Ah! Que nada! Afinal, eu sou um tolo que não tenho fé nos comandos e nos moveres humanos. Portanto, basta que você decrete a minha derrota e a minha morte; e, o diabo atenderá você. Atenderá? Ah! Não! Pois Aquele que está em mim é maior do que todas as mandingas da Terra.




Entretanto, caso você duvide de mim e da Palavra, espere; e você verá se estarei “de fora”, batendo na porta “com choro e ranger de dentes”; ou, então, se será o oposto disso, vendo você como o Rico Indiferente ao Lázaro, euzinho aqui, sem justiça própria, porém confiado Naquele que me justifica, e que me dará lugar à mesa com Abraão e Paulo; os quais estarão conversando comigo.




Presunção? Ah! Não! É apenas a fé singela na Ressurreição!




Sim! Tudo por causa do Cristo da Ressurreição; a qual projetou a minha esperança Nele como uma âncora, para além de todos os véus de separação espiritual.




O sábio crerá. O tolo se rirá. Mas a eternidade vindicará aquele que anda na Verdade do Evangelho!



Nele, que é minha esperança em todas as vidas; seja no presente, seja no porvir, seja nesta vida, seja na morte que já foi tragada pela Ressurreição.




Fonte: www.caiofabio.com

domingo, 7 de dezembro de 2008

Ande sempre na presença do Altíssimo

Andarão dois juntos, se não estiverem de acordo? (Amós 3.3).

Enganam-se os cristãos que não vivem sempre em comunhão com o Senhor, pois quem anda segundo a carne só produz as obras da carne. A nossa luta é espiritual, por isso, precisamos estar revestidos pela Palavra, para termos voz ativa no mundo espiritual (Efésios 6.11). Há assuntos que se resolvem pelo poder da mente e pela nossa capacidade, mas, somente andando com Deus, nós O teremos como o nosso Socorro.

Não entendo como há pessoas que, mesmo tendo aceitado Jesus, não procuram estar em comunhão com Ele. Ir à igreja é um dos melhores atos que se pode praticar, mas fazê-lo sem o propósito de encontrar o Altíssimo é perda de tempo. O sábio busca envolver-se com o Pai (Salmo 105.4), no entanto, quem não abre o coração para Ele vive fora da Sua ação.

Andar sem a direção divina é viver na carne (Romanos 8.8). Isso não significa que a pessoa esteja em pecado – na verdade, ela age segundo a sua natureza. Ora, com o entendimento do homem, jamais conseguiremos descobrir o plano de Deus tampouco executá-lo. O que nos vem à mente fora do Senhor pode vir de nós ou do inimigo – e nada que seja originário do adversário deve ser tolerado.

Uma simples dor ou um pequeno aborrecimento podem ser sinais de uma grande tempestade que está por vir. No entanto, Jesus nos orientou a vigiarmos e orarmos para não entrarmos em tentação (Mateus 26.41). Todas as nossas lutas são espirituais (Efésios 6.12). Então, quando estamos bem com Deus, Ele mesmo nos abre as portas e nos fortalece para fazermos a oração da fé.

Sem o revestimento espiritual que nos é dado pela Palavra de Deus e sem o poder celestial fornecido pelo batismo com o Espírito Santo, a nossa voz é fraca e impotente. Contudo, iluminados pela Palavra e sentindo a presença do Santo Espírito, podemos determinar o que aprendemos ser nosso ou repreender o mal, pois seremos atendidos.

O mundo da mente é vastíssimo, mas limitado, porque aquilo que o nosso entendimento produz tem valor apenas no plano natural. Então, se estivermos sob o ataque do inimigo, só conseguiremos livrar-nos estando revestidos da autoridade divina. Orar sem a unção do Alto é como fazer uma reza “para boi dormir”.

É preciso andar com o Senhor para que Ele seja o nosso Socorro bem presente na hora da tribulação (Salmo 46.1). Mas Ele somente andará conosco se houver mútuo acordo, o qual se dá na atenção que damos ao que Ele nos fala pela Sua Palavra. 


Autor: Romildo Ribeiro Soares

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

REFLEXÃO DO DIA

NÃO DEIXE A PALAVRA FICAR INFRUTÍFERA

Mas os cuidados deste mundo, e os enganos das riquezas, e as ambições de outras coisas, entrando, sufocam a palavra, e fica infrutífera.  (Marcos 4.19) 

Como há pessoas que se deixam enganar e tornam-se infrutíferas! Ainda hoje, mesmo após aproximadamente dois mil anos, a advertência do Senhor Jesus não tem sido levada a sério, e, por isso, muitas pessoas perdem o melhor de Deus. Elas ficam encantadas com os enganos das riquezas e deixam-se encher com os cuidados deste mundo e da ambição. Por isso, fica infrutífera a Palavra que foi destinada para produzir nelas e por elas o que Ela mesma anuncia.

Preste atenção ao que se passa com aqueles que não conhecem o Senhor Jesus, os quais podem ser divididos nos seguintes grupos: o primeiro é composto por quem dá cuidados a este mundo; o segundo, por aqueles que se fascinam com as riquezas; o terceiro, pelos que se dão à ambição de conseguir poder, reconhecimento e outras realizações.

Mesmo entre os servos do Senhor, há aqueles que se apegam ao engano e sufocam a Palavra, a qual Se torna infrutífera. Parece que nem todos aprenderam a lição. Ainda que o ensinamento do Mestre tenha sido transmitido há tanto tempo, existem pessoas que continuam cegas, lutando para ajuntar ou desfrutar mais, e, como resultado, perdem o melhor de Deus.

Os cuidados com as coisas deste mundo estão dominando muitos filhos do Senhor. Até parece que não aprenderam que não são do mundo e, portanto, não devem amar as coisas que, no mundo, existem (1 João 2.15). As riquezas fascinam, e não são poucos os que se oferecem para serem servos de Mamom. Há irmãos nossos que são possuídos pela ambição de serem políticos, milionários, famosos. Isso é laço do inimigo.

Quando o Senhor nos chamou para sermos membros da Sua família, Ele tinha um plano para nossa vida, o qual foi revelado na primeira vez que ouvimos o Evangelho e continua revelando-se cada vez que damos ouvidos à Palavra. A revelação nos é enviada com o propósito de que ela produza em nós a vontade divina.

Somos responsáveis se a Palavra ficar infrutífera. Há quem diga que, se algo não aconteceu, foi porque o Senhor não o quis, mas isso não é verdade. As atenções que damos às tentações impedem que o Pai cumpra o que nos falou.

Tire os tropeços que aparecerem em seu caminho, pois eles impedem a operação do Senhor. Deus quer realizar-Se em nós, e não devemos permitir que coisa alguma impeça o Pai de operar por nosso intermédio.

Autor: Romildo Ribeiro Soares

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

REFLEXÃO DO DIA

FIQUE NA CHAMADA DE DEUS

E o SENHOR, Deus de Israel, escolheu-me de toda a casa de meu pai, para que eternamente fosse rei sobre Israel; porque a Judá escolheu por príncipe, e a casa de meu pai, na casa de Judá; e entre os filhos de meu pai se agradou de mim para me fazer rei sobre todo o Israel.                    (I Crônicas 28.4)

Na chamada de Deus, não cabe humildade, mas, sim, reconhecimento. Ele o escolheu por Seu único propósito. Foi o agrado dEle que O fez estender sobre a sua vida a graça divina. Se você fizer a sua parte, ninguém o tirará das mãos do Senhor (João 10.27-30). A sua chamada é eterna e sem arrependimento.

Em todas as coisas, é preciso ser humilde, mas dizer que não tem valor, acreditar que não é nada diante de Deus e, portanto, não pode assumir o que Ele preparou para você é truque do inimigo. Devemos reconhecer que Seu eterno plano fez com que Ele nos chamasse para sermos dEle; que, em Cristo, somos membros do Seu Corpo e cumpre tão-somente a nós, agora, a decisão de sermos felizes ou nos arrastarmos na dúvida e nos erros. Ele nos chamou para sermos reis e sacerdotes dEle para sempre (Efésios 2.1-10; Apocalipse 5.9,10).

Não somos pouca coisa, não. Somos filhos, herdeiros, embaixadores do Reino dos Céus e tudo o mais que a Palavra de Deus declara. É claro que reconhecemos que foi Ele quem nos fez tudo isso e devemos servir-Lhe com humildade e temor. Mas, ao mesmo tempo, faz-se necessário assumir com confiança a nossa posição em Cristo e, com destemor, fazer valer nossos direitos e privilégios (Hebreus 10.19-22). De nós mesmos, não tínhamos nada que nos levasse a merecer essa escolha, mas aprouve a Ele tal decisão.

Por que contrariar a resolução do Pai de nos amar de tal maneira? O que Ele fez por cada um de nós foi tão grande, que, se você fosse o único no mundo, Ele teria enviado Jesus para morrer em seu lugar. A salvação é pessoal, a escolha é pessoal e a decisão também o é. Quem não recebeu Jesus como Salvador e Senhor da sua vida ainda está no pecado. Mesmo que seja uma pessoa investida de autoridade, com cargo importante na igreja, se não passar pelo novo nascimento, não terá condições de aproveitar o que para ela foi feito pelo Filho de Deus (João 3.3). Ele Se agradou de nós ao estender sobre a nossa vida Sua maravilhosa graça.

Para tudo isso se tornar real em sua vida, basta que você faça a sua parte. Crendo no que a Palavra diz, tenha certeza de que ninguém o tirará da sua posição em Cristo. Ele o chamou para ser dEle e o fez rei e sacerdote. Em Cristo, você alcançou tudo o que qualquer pessoa poderia ter de Deus. Você é completo nEle (João 1.16; Colossenses 1.19; 2.9).

Autor: Romildo Ribeiro Soares