sábado, 25 de dezembro de 2010
sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
Paul Washer - Viva para a Eternidade !
Por Paul Washer. © HeartCry Missionary Society Inc. Website: heartcrymissionary.com
Tradução e Legenda: youtube.com/kurtsloane
FONTE: http://voltemosaoevangelho.blogspot.com
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
IRMÃO LÁZARO - Um Sentimento Novo (2010)
O novo CD do cantor Lázaro “Um Sentimento Novo” traz Lázaro de volta ao estilo que o consagrou, num culto ao vivo de adoração a Deus! Com banda e público totalmente envolvidos no projeto, o cantor resgata a atmosfera do cd "Testemunho e Louvor". Você conferi ainda mais um belo testemunho para edificar sua vida.
01.Naturalmente
02.Colorir de Amor
03.Vai Mudar
04.Contempla
05.Você vai Vencer
06.Conte a Deus
07.Povo de Deus
08.Ai de Mim
09.Sai de Cena
10.Mesmo Assim Te Louvarei
11.Um Sentimento novo
12.Testemunho
13.Testemunho
14.Testemunho
15.Amor de Verdade
Seja um exemplo cristão, se você gostou deste cd, procure uma revendedora mais próxima de sua casa e compre Cds originais. O MundoGoospel agradece a você que vive uma vida cristã em sua plenitude, obedecendo as leis civis e contribuindo com o ministério da música. OBS: Qualquer arquivo protegido por algum tipo de lei deve permanecer, no máximo, 24 horas em seu computador.
Fonte: www.mundogoospel.com
domingo, 19 de dezembro de 2010
RESPONSABILIDADE BIBLÍCA
por R. K. McGregor Wright
Talvez uma explicação calvinista do significado de responsabilidade ajude a clarear o problema. Devemos começar com uma definição: responsabilidade é simplesmente um sinônimo de “prestar contas”, e significa que devemos responder diante de Deus, o juiz, por nossas ações. Isso quer dizer que, se Deus nos chama para tratar de uma de nossas ações, ficamos moralmente obrigados a responder por ela diante de Deus. Somos “responsáveis” diante de Deus. Embora a Escritura não use o termo abstrato responsabilidade, o fato de que seremos finalmente chamados à juízo é frequentemente encontrado em toda a Escritura. A Bíblia baseia a responsabilidade em quatro coisas.
Primeira, somos responsáveis diante de Deus porque ele é o Criador e nós somos criaturas. Deus tem liberdade de chamar qualquer elemento de sua criação para responder diante dele a qualquer hora — é simplesmente sua prerrogativa como Senhor Soberano. O barro está sujeito ao Oleiro simplesmente porque ele é o Oleiro. Em outras palavras, nossa responsabilidade está baseada em nossa ontologia, ou em nosso ser, como criaturas. Esta é a mensagem de Jó, quando Deus lhe responde do meio do redemoinho (Jó 3 8.1 -4), e de Isaías, que contém uma longa polêmica contra aqueles que se esquecem do Criador a fim de adorar a criatura (40-57). Paulo sumariza os resultados dessa irresponsabilidade moral em Romanos 1. Ele empresta de Isaías (29.16; 45.9; 64.8), de Jeremias (18.1 -6) a imagem do Oleiro e do barro que ele usa em Romanos 9.21. No final, todos nós compareceremos perante o tribunal de Deus (Rm 14.10). No final, “todo joelho se dobrará” (Is 45.23).
Segunda, somos responsáveis diante de Deus porque ele é o ponto de referência moral para o que é certo e errado, e não nós próprios. Isso é o que é vinculado ao nosso reconhecimento de Deus como santo. Nossa responsabilidade diante de Deus é uma necessidade ética, por causa de nossa necessidade de um padrão fora de nós mesmos. Jó percebeu que como Deus é soberano sobre sua criação, ele também é justo permanecendo contra a pecaminosidade de Jó (40.1 -5; 42.1-6). Na verdade, Jó não havia feito nada para merecer o tratamento que recebeu de Deus. Ele havia sido mais reto do que seus amigos “confortadores”, e seu entendimento da situação foi mais teologicamente correto do que as explicações especulativas que eles ofereceram para os sofrimentos de Jó (1.22; 42.7). Mas o próprio Deus é o padrão moral tanto para ele próprio como para nós, como Eliú mostrou no capítulo 34. Portanto, Jó tinha de submeter-se inteiramente ao que Deus fez, tenha ele entendido a razão de tudo ou não. Nem o próprio Jó descobre o que o leitor do livro sabe — que Jó é realmente peça de um jogo bem maior, na grande disputa entre Deus e Satanás (1.6-12; 2.1-7). Deus não está obrigado a dizer-nos todas as coisas. Antes, o pequeno conhecimento que temos é um ato de misericórdia.
Terceira, somos responsáveis diante de Deus pelo conhecimento que temos. Todos os pecadores pecam (mais ou menos) contra a luz e a verdade. Ninguém é destituído totalmente da luz da consciência, e seremos julgados de acordo com a luz que temos (Rm 2.12-16). Aqueles que têm menos conhecimento serão julgados menos severamente do que aqueles que pecam com mais luz. Daniel adverte o rei Belsazar de que ele conhecia mais coisas a respeito dos tratos anteriores com Deus do que seu pai Nabucodonosor: “Tu, Belsazar, que és seu filho, não humilhaste o teu coração, ainda que sabias tudo isto” (Dn 5.22). Em Lucas, o servo ignorante que desobedeceu é punido menos severamente do que o servo que conhecia a vontade de seu senhor e, ainda assim, não fez a sua vontade (Lc 12.42-48). Assim, há graus de responsabilidade neste sentido. Podemos chamar isso de nossa responsabilidade epistemológica. Somos responsáveis pelo que conhecemos — poderia ser dito que há uma mordomia da verdade pela qual deveremos responder finalmente diante de Deus.
Quarto, somos responsáveis porque o propósito da criação é a glória de Deus (Is 43.7; Cl 1.16; Ap 4.11), e somos responsáveis como mordomos das bênçãos de Deus para cumprir o fim ou o propósito de Deus em criar-nos no mundo. Deus ama sua criação e finalmente “destruirá aqueles que destroem a terra” (Ap 11.18). Podemos nos referir a esta responsabilidade como sendo a responsabilidade teleológica, porque ela diz respeito à nossa tarefa como servos no desígnio da criação, que é a de trazer glória a Deus.
Parece, então, que longe de basear a responsabilidade humana em alguma teoria do livre-arbítrio inato no ser humano, a Bíblia baseia-a nas implicações da distinção entre o Criador e a criatura, e as relaciona com as quatro áreas clássicas da ontologia, ética, epistemologia e teleologia. Em outras palavras, por toda a Escritura, a responsabilidade é um reflexo de nossa relação com Deus como Criador, como a origem do significado moral, como nosso ponto de referência para a verdade revelada e como aquele que dá propósito e direção últimos à sua criação. E se Deus é, de fato, o ponto de referência máximo para o significado nas quatro áreas do ser, do conhecer, da ética e do propósito, onde poderia a criatura permanecer para elaborar uma crítica racional de qualquer coisa que Deus possa fazer? Esse é o ponto filosófico em que se baseia o desafio de Paulo em Romanos 9.20: “Quem és tu, ó homem, para discutires com Deus?” Não há simplesmente nenhum ponto de partida disponível para um ser finito num universo finito. Para uma criatura, todos os pontos são relativos. Somente por ouvir primeiro a revelação de Deus pode um ser finito ter qualquer ponto de referência fixo. Este tópico será levantado novamente no capítulo 11, onde trataremos da questão da localização da referência suprema.
Fonte: A Soberania Banida, Editora Cultura Cristã, págs. 61-63.
http://monergismo.com
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
sábado, 4 de dezembro de 2010
O Sonho do Homem e o Projeto Deus - Marco Feliciano
Todos os seres humanos têm um dom. Penso eu, o maior dom, após receber o dom supremo da Salvação.
Um dom que, fiz questão de especificar, somente os seres humanos o possuem.
Os animais não possuem este dom, tão pouco os vegetais, menos ainda os elementos inanimados da natureza como: pedras, terra e água. Estou falando sobre o dom de sonhar!
Sim, sonhar!
A força-motriz dos vencedores, o combustível da sobrevivência, o gerador da fé.
Quem não sonha, não vive, infelizmente, apenas vegeta. Sonhar é bênção. Bênção esta destinada a todos os habitantes da Terra.
Fonte: httpp://alternativaweb10.blogspot.com
DOM E DETERMINAÇÃO (Nessa ordem)
por John Piper
Pergunta: Se Deus é Aquele que nos outorga diversas medidas de fé, devemos buscar uma fé maior?
Resposta: Sim! Com toda a nossa força! Por meio da oração, da Palavra, da comunhão e da obediência.
A fé é um dom de Deus. Romanos 12.3 diz: “Pense com moderação, segundo a medida da fé que Deus repartiu a cada um”. Deus outorga a cada crente uma medida de fé. Efésios 2.8 afirma: “Pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus”. A palavra “isto” se refere a todo o ato de Deus, incluindo a realização da obra de salvação na cruz e a sua aplicação por meio da fé. Filipenses 1.29 diz: “Porque vos foi concedida a graça de padecerdes por Cristo e não somente de crerdes nele”. Crer e padecer são dons de Deus. De modo semelhante, o arrependimento (o outro lado da fé) é chamado um dom de Deus (2 Tm 2.25; At 11.18). A revelação de Cristo ao coração torna possível a fé e também é um dom (Mt 16.17; 2 Co 4.4, 6).
Isto não significa que a fé é estática ou que não devemos buscá-la mais e mais. Em 2 Tessalonicenses 1.3, Paulo diz: “A vossa fé cresce sobremaneira, e o vosso mútuo amor de uns para com os outros vai aumentando”. Em 2 Coríntios 10.15, Paulo declara que tinha esperança de que fé daqueles crentes cresceria.
Portanto, é claro que a fé precisa crescer e não permanecer estática. O fato de que Deus lhe deu um nível de fé ontem não significa que a vontade dEle para hoje é que você tenha a mesma medida de fé. O propósito dEle para você hoje pode incluir uma fé muito maior. O seu mandamento é que confiemos nEle “em todo tempo” (Sl 62.8) e cresçamos “na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo” (2 Pe 3.18).
Deus ordena o que quer e concede em medida aquilo que ordena. Mas devemos sempre buscar aquilo que Deus nos ordena. Ele manda: “Desenvolvei a vossa salvação... porque Deus é quem efetua em vós tanto o querer como o realizar, segundo a sua boa vontade” (Fp 2.12-13). Deus não disse: “Visto que eu efetuo, vocês não devem agir”. Ele disse: “Porque eu efetuo, vocês realizam”. O dom de Deus não substitui o nosso esforço, mas capacita-o e sustenta-o.
Afirmamos, juntamente com Paulo: “A sua graça [de Deus], que me foi concedida, não se tornou vã; antes, trabalhei...” (1 Co 15.10). O dom da graça produziu o trabalho árduo. Não acontece de maneira contrária. Paulo disse mais: “Trabalhei muito mais do que todos eles; todavia, não eu, mas a graça de Deus comigo”. O próprio trabalho de Paulo foi um dom da graça. Sim, isto se parece com o nosso esforço. É um esforço! Mas isto não é tudo. O esforço não é a raiz. Se é virtuoso, é Deus “quem efetua em vós tanto o querer como o realizar, segundo a sua boa vontade”. Ele cumpre “com poder todo propósito de bondade e obra de fé” (2 Ts 1.11). Deus equipa com “todo o bem, para cumprirdes a sua vontade, operando em vós o que é agradável diante dele” (Hb 13.21).
Por conseguinte, busquemos a maior fé possível, com todos os meios que a graça de Deus nos tem dado. Sejamos como Paulo e esforcemo-nos “o mais possível, segundo a sua eficácia que opera eficientemente” em nós (Cl 1.29). E, quando trabalharmos arduamente, não pensemos de nós mesmos mais do que é necessário, mas, como Paulo, digamos: “Não ousarei discorrer sobre coisa alguma, senão sobre aquelas que Cristo fez por meu intermédio... pelo poder do Espírito Santo” (Rm 15.18-19). Existe um lugar para a determinação na vida cristã (“trabalhei muito mais”), porém, ela é precedida e capacitada pelo dom (“a graça de Deus comigo”). Portanto, toda determinação é vivificada pela fé na graça futura.
Extraído do livro: Uma Vida Voltada para Deus, de John Piper.
Copyright: © Editora FIEL
O leitor tem permissão para divulgar e distribuir esse texto, desde que não altere seu formato, conteúdo e / ou tradução e que informe os créditos tanto de autoria, como de tradução e copyright. Em caso de dúvidas, faça contato com a Editora Fiel.
O leitor tem permissão para divulgar e distribuir esse texto, desde que não altere seu formato, conteúdo e / ou tradução e que informe os créditos tanto de autoria, como de tradução e copyright. Em caso de dúvidas, faça contato com a Editora Fiel.
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
COMO DISCIPULAR UM TRANSEXUAL (PARTE 2)
O problema é que nem sempre acreditamos que o evangelho seja relevante para os cristãos. Sempre pensamos no evangelho no contexto do evangelismo. Pensamos no evangelho como o ABC do cristianismo, o ponto de partida, aquilo que os não-crentes precisam ouvir, a porta pela qual você entra no cristianismo. Uma vez que você está dentro, você deve ir além do evangelho, deve ir para as horas silenciosas, livros religiosos, CDs de adoração.
Ryan tinha certeza de que, na nossa concepção, estávamos “dentro” e ele estava “fora”. Ele sabia que, aos olhos do cristão comum, ele era um cara realmente mau, um transexual acima de qualquer coisa! Então Ryan constantemente orientava a conversa para seu estilo de vida, a única coisa que parecia mantê-lo “fora” aos olhos da maioria dos cristãos. Ele foi à igreja gay da cidade, mas lhe disseram que seu estilo de vida não importava. Aparentemente, ele estava tentando que dissesse algo semelhante: “Tudo bem ser transexual, você pode seguir a Jesus assim mesmo.” Mas, mais profundamente, eu sentia uma questão muito mais poderosa em jogo: “Eu sou quebrado, mais pecaminoso, mais desesperançado do que você?”.
Então, eu mudei o rumo da conversa. Mudei o foco do estilo de vida dele para nosso pecado comum e para a rebelião de toda a humanidade contra Deus. Eu lhe disse que o real problema não era sua confusão sexual, mas o seu pecado. Ele queria ouvir que ele era pior do que o seu vizinho. Eu lhe disse que ele não era. Então, eu peguei minha bíblia e o levei a ler em voz alta alguns dos mais famosos versos sobre pecado. Focalizei no fato de que todos pecaram, todos se voltaram contra Deus, que todos precisam ser reconciliados com o criador. Nossos pecados externos podem ser diferentes uns dos outros, mas nossos corações são sempre maus igualmente. Então, fui um passo à frente: Falei do meu próprio pecado.
“Ryan, quer saber sobre mim? Sou um louco por controle. Eu sempre quero ter tudo sob meu controle. Gosto de me colocar no lugar de Deus e tentar controlar os resultados. Sou grosso e áspero com minha esposa e filhos. Sou julgador quando as pessoas não vivem de acordo com minhas regras e padrões. Eu não consigo amar as pessoas como Jesus as ama. Eu amo as pessoas nos meus próprios termos, do jeito que eu acho que elas merecem ser amadas, baseado nos meus critérios. Eu trato mal e fico com ressentimentos quando as pessoas não enxergam as coisas da mesma forma que eu. Eu me curvo e acabo me vendendo ao ídolo Controle. Ryan, eu sou um pecador, e Jesus é minha única esperança.”
De repente, Ryan começou a ficar mais tranquilo. A conversa mudou completamente. Ele caiu de joelhos e, em lágrimas, confiou em Jesus ali mesmo, no meio da cafeteria. (Na verdade, ele não fez isso não. Mas esse era o final que você estava esperando, não é? Pare imediatamente!) A conversa realmente mudou completamente, porque Ryan entendeu que seu estilo de vida era uma questão secundária. Ali eu estava, um pastor heterosexual, casado, dizendo a ele que meu coração era tão sujo, pecaminoso e quebrado como o dele. A única diferença era que eu confiava em Jesus para me reconciliar com Deus e transformar meu coração, e ele não confiava.
Somos muito bons em dizer aos não-cristãos que eles precisam de Jesus. Nenhum cristão realmente sábio viraria para o Ryan e diria, “Mude o seu estilo de vida primeiro, depois nós poderemos trabalhar com seu coração.” Nós sabemos que uma mudança interior mais profunda deve vir primeiro; faça com que a árvore seja boa, então seu fruto será bom (veja Mt 12:33). Então, porque não pensamos da mesma forma no discipulado?
O evangelho não é o ABC do cristianismo; ele é o A a Z do cristianismo. Quando nos esquecemos do evangelho, traímos nossos discípulos. Damos a impressão de que ser seguidor de Jesus significa ser menos quebrantado, menos pecador, menos desesperançado. Então, criamos um sistema de castas cristão: existem os realmente pecadores (não-crentes), os ainda pecadores (novos convertidos), e as pessoas que fingem que não são pecadoras (cristãos maduros).
Isso não só é obviamente não-bíblico, mas é também contrário ao senso comum. Jesus disse que aqueles que são muito perdoados irão amar muito (Lucas 7:47). Os cristãos maduros de verdade não são aqueles que pensam que são menos pecadores, mas aqueles que percebem a profundidade do seu pecado e estão se apegando mais firmemente em Jesus como sua única esperança.
Para testar essa verdade, simplesmente pergunte-se como a minha conversa com Ryan seria diferente se eu simplesmente tivesse dito, “É, você está realmente perdido, mas as boas notícias são que, se você confiar em Jesus, você poderá ser tão bom quanto eu sou.” Você pode ser esperto o suficiente (ou políticamente correto o suficiente) para não dizer isso a um transexual. Mas se o seu discipulado não for fundamentado no evangelho, é exatamente isso que você está dizendo aos seus liderados.
Por Bob Thune. © The Gospel Coalition. Website: thegospelcoalition.org
Tradução: Iprodigo.com
Fonte: http://voltemosaoevangelho.blogspot.com/
sábado, 27 de novembro de 2010
COMO DISCIPULAR UM TRANSEXUAL (PARTE 1)
Meu amigo Ryan é transexual. Antigamente, ele odiava Deus, mas agora tem sido um pouco mais receptivo à ideia de confiar em Jesus. Nesse artigo, quero compartilhar alguns pensamentos que tive sobre como discipulei Ryan. Assim, se você um dia discipular um transexual, você terá algumas idéias para começar.
O problema mais óbvio você provavelmente já imaginou, Ryan ainda não é um cristão. Como eu poderia estar “discipulando” então? Bem, evangelismo e discipulado são fundamentalmente a mesma coisa: levar pessoas a verem Jesus com seu tesouro supremamente satisfatório. Então não se preocupe, pensando que esse artigo não se aplica a você. Ele se aplica. Mesmo que você esteja discipulando cristãos ao invés de transexuais não crentes.
A razão pela qual conheci Ryan é porque não faço muitas perguntas. Se eu fosse um pouco mais cuidadoso de início, eu poderia ter evitado toda essa situação e me mantido na minha bolha evangélica conservadora. Em nosso ministério de universitários havia uma garota chamada Amy. Ela era a pessoa mais apaixonada por Jesus, extrovertida e alegre que eu já conheci. E você não podia dizer não para ela, porque ela sempre respondia com coisas como “Jesus me falou para conversar com essa pessoa!”. Coisas como essas te fazem pensar se Jesus não devia ter ido com ela no carro naquele dia. Amy me procurou um dia, antes de nossa reunião de oração às quartas, e me perguntou se eu poderia me encontrar com um amigo da escola dela, um homossexual que ainda não era crente em Jesus, mas vinha fazendo algumas perguntas sobre fé. Ela estava tão entusiasmada, tão alegre em Jesus, tão convincente com seu tom de “você é um pastor e esse é o seu trabalho” que eu não puder dizer não.
Após eu concordar, ela me contou o resto da história: Ryan era um dos excluídos na faculdade, porque ele se vestia como mulher, uma vez por semana. Ele havia marcado uma cirurgia de mudança de sexo para a primavera que vem. Ele era “casado” com uma jovem lésbica, por pura formalidade, para que pudessem manter seu estilo de vida homossexual discretamente. Seus pais haviam expulsado Ryan de casa, e ele não pisava em uma igreja desde a infância. Eu fiz o que pude para honrar a confiança de Amy e afirmei que adoraria me encontrar com Ryan. Então fui pra casa e me desesperei um pouco.
Na manhã seguinte, me ajoelhei e comecei a orar em meio a minha incapacidade. Nunca havia tido muito sucesso em alcançar homossexuais. Minha forte personalidade eventualmente é dura e intimidante – até para alguns cristãos. Assim, para aqueles que foram machucados pela igreja, eu deveria parecer com Genghis Khan. Minhas orações naquela manhã foram brutalmente honestas e não muito criativas. Eram algo como “Querido Jesus” seguido de algumas exclamações e alguns grunhidos.
Naquela noite, me encontrei com Amy e Ryan em um café. E naqueles primeiros minutos, Deus realizou uma obra profunda em minha vida. Eu acho que eu estava esperando encontrar com o Dennis Rodman usando um vestido de casamento ou algo do tipo. O que eu encontrei foi um ser humano chamado Ryan, criado à imagem de Deus, com as mesmas feridas, cicatrizes e questionamentos que eu e você e todo mundo tem. Não me entenda mal: havia muito desconforto, nos dois lados da mesa. Era muito pior que um daqueles primeiros encontros. Ryan estava incomodado. Era claro pra mim que ele estava me testando, pra saber se podia confiar em mim. E eu também estava incomodado, com medo que ele poderia descobrir a qualquer momento que eu era Genghis Khan, se levantasse e começasse a gritar obscenidades para mim e fazer uma grande cena. Parte do meu medo era egoísta, mas uma parte desse medo era sincera, a respeito do reino de Deus. Eu estava sentado à mesa com alguém que havia sido profundamente machucado por cristãos. Ele havia finalmente encontrado uma garota-de-Jesus alegre, em quem ele podia confiar. E agora ele arriscava uma interação com um pastor de verdade. Eu senti que muito estava em risco naquele encontro.
Meu objetivo ao contar a história de Ryan é convencer você que o discipulado deve estar centrado no evangelho. Para ver uma transformação real na vida de alguém, você deve levá-lo a se deleitar em Jesus mais do que no dinheiro, no amor, na ambição ou no egoísmo. A única forma de fazer isso é relembrar constantemente de sua pecaminosidade e de suas falhas – as “más notícias” do evangelho – para que ele desista de seus próprios esforços. Apenas assim você pode encorajá-lo a regozijar-se na poderosa graça de Deus através da cruz – as “boas notícias” do evangelho – para que ele sinta e acredite profundamente no amor radical de Deus por ele. Jack Miller, um missionário e professor de seminário, costumava resumir o evangelho nessas duas frases: “Alegre-se: você é pior do que imagina. Mas alegre-se: a graça de Deus é muito maior do que você jamais sonhou”. O mesmo evangelho que salva pecadores, santifica os crentes. O evangelho não te torna simplesmente justo perante Deus; ele te liberta para se alegar em Deus.
Por Bob Thune. © The Gospel Coalition. Website: thegospelcoalition.org
Tradução: Iprodigo.com
Fonte: http://voltemosaoevangelho.blogspot.com/
terça-feira, 23 de novembro de 2010
HOMOFOBIA - Se ódio é o problema, posso discordar em amor?
A Universidade Presbiteriana Mackenzie vem recebendo ataques e críticas por um texto alegadamente “homofóbico” veiculado em seu site desde 2007. Nós, de várias denominações cristãs, vimos prestar solidariedade à instituição. Nós nos levantamos contra o uso indiscriminado do termo “homofobia”, que pretende aplicar-se tanto a assassinos, agressores e discriminadores de homossexuais quanto a líderes religiosos cristãos que, à luz da Escritura Sagrada, consideram a homossexualidade um pecado. Ora, nossa liberdade de consciência e de expressão não nos pode ser negada, nem confundida com violência. Consideramos que mencionar pecados para chamar os homens a um arrependimento voluntário é parte integrante do anúncio do Evangelho de Jesus Cristo. Nenhum discurso de ódio pode se calcar na pregação do amor e da graça de Deus.
Como cristãos, temos o mandato bíblico de oferecer o Evangelho da salvação a todas as pessoas. Jesus Cristo morreu para salvar e reconciliar o ser humano com Deus. Cremos, de acordo com as Escrituras, que “todos pecaram e carecem da glória de Deus” (Romanos 3.23). Somos pecadores, todos nós. Não existe uma divisão entre “pecadores” e “não-pecadores”. A Bíblia apresenta longas listas de pecado e informa que sem o perdão de Deus o homem está perdido e condenado. Sabemos que são pecado: “prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçaria, inimizades, contendas, rivalidades, iras, pelejas, dissensões, heresias, invejas, homicídios, bebedices, glutonarias” (Gálatas 5.19). Em sua interpretação tradicional e histórica, as Escrituras judaico-cristãs tratam da conduta homossexual como um pecado, como demonstram os textos de Levítico 18.22, 1Coríntios 6.9-10, Romanos 1.18-32, entre outros. Se queremos o arrependimento e a conversão do perdido, precisamos nomear também esse pecado. Não desejamos mudança de comportamento por força de lei, mas sim, a conversão do coração. E a conversão do coração não passa por pressão externa, mas pela ação graciosa e persuasiva do Espírito Santo de Deus, que, como ensinou o Senhor Jesus Cristo, convence “do pecado, da justiça e do juízo” (João 16.8).
Queremos assim nos certificar de que a eventual aprovação de leis chamadas anti-homofobia não nos impedirá de estender esse convite livremente a todos, um convite que também pode ser recusado. Não somos a favor de nenhum tipo de lei que proíba a conduta homossexual; da mesma forma, somos contrários a qualquer lei que atente contra um princípio caro à sociedade brasileira: a liberdade de consciência. A Constituição Federal (artigo 5º) assegura que “todos são iguais perante a lei”, “estipula ser inviolável a liberdade de consciência e de crença” e “estipula que ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política”. Também nos opomos a qualquer força exterior – intimidação, ameaças, agressões verbais e físicas – que vise à mudança de mentalidades. Não aceitamos que a criminalização da opinião seja um instrumento válido para transformações sociais, pois, além de inconstitucional, fomenta uma indesejável onda de autoritarismo, ferindo as bases da democracia. Assim como não buscamos reprimir a conduta homossexual por esses meios coercivos, não queremos que os mesmos meios sejam utilizados para que deixemos de pregar o que cremos. Queremos manter nossa liberdade de anunciar o arrependimento e o perdão de Deus publicamente. Queremos sustentar nosso direito de abrir instituições de ensino confessionais, que reflitam a cosmovisão cristã. Queremos garantir que a comunidade religiosa possa exprimir-se sobre todos os assuntos importantes para a sociedade.
Manifestamos, portanto, nosso total apoio ao pronunciamento da Igreja Presbiteriana do Brasil publicado no ano de 2007 e reproduzido parcialmente, também em 2007, no site da Universidade Presbiteriana Mackenzie, por seu chanceler, Reverendo Dr. Augustus Nicodemus Gomes Lopes. Se ativistas homossexuais pretendem criminalizar a postura da Universidade Presbiteriana Mackenzie, devem se preparar para confrontar igualmente a Igreja Presbiteriana do Brasil, as igrejas evangélicas de todo o país, a Igreja Católica Apostólica Romana, a Congregação Judaica do Brasil e, em última instância, censurar as próprias Escrituras judaico-cristãs. Indivíduos, grupos religiosos e instituições têm o direito garantido por lei de expressar sua confessionalidade e sua consciência sujeitas à Palavra de Deus. Postamo-nos firmemente para que essa liberdade não nos seja tirada.
Este manifesto é uma criação coletiva com vistas a representar o pensamento cristão brasileiro. Para ampla divulgação.
Fonte: http://voltemosaoevangelho.blogspot.com/
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
O planeta em que moramos, a natureza que podemos contemplar, tudo foi criado por Deus através da palavra. Uma ordem dada pelo Todo-Poderoso e tudo se fez real (Gn 01.03). Desde o momento que Deus proferiu essa primeira palavra, Ele nunca mais parou de falar e a Bíblia é um conjunto de livros que reúnem tudo o que Deus diz para que sejamos guiados em Sua perfeita vontade. (II Tm 03.16 / I Pe 01.23-25 / Sl 119.4)
A partir do nosso nascimento, o nosso pai terreno é quem nos direciona. Ele fala quando estamos certos ou errados e nos sugere os melhores caminhos a seguir. Assim Deus faz conosco através da Sua Palavra (Hb 05.12 / Sl 119.105). E como com nossos pais terrenos, assim somos muitas vezes com nosso Pai celestial, nem sempre obedecemos aos Seus comandos ou não damos valor aos aconselhamentos que nos é transmitido. Tiago relata que os bons ouvintes e obedientes à Palavra serão abençoados (Tg 01.22-25).
Você, com certeza, já ouviu falar que a palavra tem poder. Se amaldiçoarmos ou abençoarmos alguém, as palavras proferidas por nossa boca podem gerar bons ou maus frutos. Muitas pessoas têm a tradição de “pedir a benção” aos pais ou parentes mais velhos. Essa benção é proferida por palavras. É como se Deus “colhesse” as palavras de benção e o diabo, as palavras de maldição, e elas gerassem sementes novamente plantadas na vida de quem as recebe (Tg 03.5-11).
Mas e a Palavra de Deus? Qual o poder que ela tem sobre as nossas vidas? TODO!! Ela tem todo o poder! É ela que declara que somos abençoados (Sl 119.1,2) , que somos curados (I Pe 2.24), seguros (Is 41.10-13), fortalecidos (Is 40.31), que somos prósperos. Declarando a Palavra de Deus, estamos declarando que temos uma vida abundante! (Gl 6.16 / Jó 42.2 / Is 58.11, 60.1, 61.6 / 44.3). E é a nós que Deus quer usar para que declaremos Suas Palavras e abençoemos as nações! (Is 61 / Mc 16.17-18)
Texto de Clarissa Ramos
Aluna do Seminário Teológico Carisma
Fonte: http://www.carisma.org.br/
terça-feira, 16 de novembro de 2010
VANILDA BORDIERI (2010)
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
Ministério Unção Ágape - Restaurando Sonhos (2010)
Músicas
01. Vou Abençoar
02. Tua Alegria É Minha A Força
03. Toca-Me
04. Mostra-Me Tua Glória
05. Leviatã Caiu
06. Marche
07. Chegou Um Novo Tempo
08. Restaurando Sonhos
09. Vendaval Do Espírito
10. Tempo De Alegria
11. Algo Novo
12. Fruto De Um Decreto
13. Usa-Me
14. Digno
15. Salmo 121
Fonte: http://alternativaweb10.blospot.com/
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
RESSUSCITA - Ministério Ipiranga
SÓ O ESPÍRITO DE DEUS TEM PODER PARA RESSUSCITAR QUALQUER PESSOA, RESSUSCITA !!!
sábado, 30 de outubro de 2010
OS MASCATES DO EVANGELHO
“Porque nós não estamos, como tantos outros, mercadejando a Palavra de Deus; antes, em Cristo é que falamos na presença de Deus, com sinceridade e da parte do próprio Deus” (2 Co 2.17)
Neste texto, Paulo está denunciando os falsos apóstolos que estavam entrando na igreja de Corinto pregando um falso evangelho, com um falso comissionamento e com uma falsa motivação. Esses obreiros fraudulentos eram mascates da religião. Eles não tinham compromisso com Deus, com sua Palavra nem com seu povo; visavam apenas o lucro. Faziam da religião um instrumento para se abastar.
Estes falsos apóstolos faziam da igreja uma empresa: do evangelho um produto; do púlpito um balcão, e dos crentes, verdadeiros consumidores das bênçãos de Deus.
Este texto nos mostra algumas verdades, a saber:
1) Como não se deve pregar o evangelho (2 Co 2.17) – “Porque nós não estamos, como tantos outros, mercadejando a Palavra de Deus [...]”. A palavra grega usada por Paulo, καπηλεύοντες (kapeléuo) – significa mercadejar, mascatear, lucrar comum negócio.
A palavra , καπηλεύοντες (kapeléuo) é usada na Septuaginta, em Isaías 1.22 para aqueles que misturavam vinho com água a fim de enganar os compradores. Esta palavra é usada também por Platão para condenar os pseudofilósofos. A palavra refere-se àqueles que mascateiam ou mercadejam com a Palavra de Deus para benefício próprio. Esta palavra pode ser traduzida também por “adulterar”, uma vez que no original ela vem da mescla fraudulenta dos licores.
Infelizmente, estamos assistindo com profundo senso de vergonha, um vexatório comércio das coisas sagradas. Muitos pastores gananciosos, sem qualquer pudor, sem qualquer temor, diluem a mensagem do evangelho, torcem a verdade e pregam apenas sobre prosperidade, libertação, curas e milagres, sonegando ao povo a verdadeira mensagem da cruz e, fazendo isto, assaltam o bolso de crentes incautos para se enriquecerem.
Esta imagem descrita acima, possui duas idéias. A primeira diz respeito aos motivos dos falsos obreiros; eles fazem do apostolado um negócio para obter ganhos pessoais. A segunda implica no método; eles adulteram o evangelho, como exigências mais palatáveis e perspectivas limitadas, com a finalidade de atender aos seus próprios interesses.
2) Como se deve pregar o evangelho (2 Co 2.17 b) – “[...] antes, em Cristo é que falamos na presença de Deus, com sinceridade e da parte do próprio Deus”. Há neste trecho, três verdades a serem destacadas.
a procedência da mensagem - Paulo não fala de si mesmo, em seu próprio nome, mas fala da parte do próprio Deus. Paulo não é a fonte da mensagem, mas o canal dela. Ele não gera a mensagem, mas a transmite. Ele não é dono da mensagem, mas servo dela. O pregador é um embaixador. Ele representa seu país e fala da parte e em nome do governo que o comissionou. Quando o embaixador deixa de representar seu governo e começa a falar o que pensa, é sumariamente demitido. Do mesmo modo, Paulo era obrigado a proclamar a própria Palavra de Deus com irrestrita fidelidade.
O método da mensagem – Paulo fala em Cristo, na presença de Deus. Ele não usa malabarismos e subterfúgios para enganar as pessoas. Ele é íntegro na mensagem e também nos métodos. Ele prega uma mensagem que vem de Deus e a apresenta na presença de Deus. Não basta ser aprovado pelos homens, importa ter a aprovação de Deus.
A motivação do mensageiro – Paulo fala na presença de Deus com sinceridade. A palavra sinceridade refere-se a examinar algo à luz do sol. Significa falar com integridade e fidelidade. Os mascates da religião careciam tanto de sinceridade humana como de autoridade divina. A mensagem de Paulo, porém, é divina; seu método transparente e sua motivação é santa. Ele não prega para auferir lucro, mas para manifestar a fragrância do conhecimento de Deus. O seu coração não é governado pela ganância, mas pela sinceridade.
Pr Marcelo Oliveira
Bibliografia: Kistemaker, Simon. 2 Coríntios. Ed. Cultura Cristã – 2006
Lopes, Hernandes Dias. 2 Coríntios. Ed. Hagnos -2008
Rienecker, Fritz e Rogers Cleon. Chave linguistica do N.T – Ed. Vida Nova
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
DIGA "NÃO" AO CONFORMISMO ESPIRITUAL !
O Pb. Solano Portela em seu livro Cinco Pecados que Ameaçam os Calvinistas, escreve no capítulo 4 que um desses pecados é o da falta de ação, o que eu chamo de conformismo espiritual, com o recente avivamento da doutrina reformada no meio evangélico mundial. Porém Satanás mais uma vez tem se levantado para enganar os incautos, isso porque a má compreensão de uma doutrina bíbica, leva indubitavelmente a má aplicação desta doutrina e é aqui que Satanás tem posto suas forças. Por isso gostaria de refletir um pouco acerca do conformismo espiritual, que é a tendência “lógica”, mas não bíblica, da Doutrina da Soberania de Deus quando isolada do todo bíblico.
Quando me refiro a conformismo espiritual, estou me referindo a tendência de se cruzar os braços, quando na verdade devemos agir. Alguns dizem 'nem um só pardal cai por terra se não for da vontade de Deus', isso é verdade obviamente, porém Deus nas Escrituras nos MANDA reagir diante de algumas situações, e a tendência dos “novos” calvinistas que, muitas vezes, não se aprofundam no conhecimento das Doutrinas da Graça, é o de cruzar os braços diante das adversidades, desconhecendo, por exemplo, a doutrina bíblica da providência e da oração.
O Pr. Roger Smalling em seu livro “Os Neo-Carismáticos e o Movimento da Prosperidade“, nos ensina que é errado nos submetermos passivamente a aflição como a vontade de Deus, posto que Ele é soberano e poderia ter-nos prevenido dela. Isso é verdade, porém Deus em sua Palavra, deixa claro que devemos reagir, da forma correta às situações que nos são apresentadas. E quando não fazemos isso estamos incorrendo em pecado, já que na maioria das vezes a tendência é agir da forma incorreta, e isso simplesmente por não ter compreendido corretamente uma determinada doutrina, ou ainda tê-la isolado do todo bíblico, incorrendo em heresia na aplicação.
Também não podemos esquecer que o não conformismo não é:
*Murmuração – Alguns por medo de estarem murmurando, baixam a cabeça e cruzam os braços diante das adversidades, mas esta atitude não é bíblica, e para isso devemos compreender o que é murmurar. Murmurar seria “falar contra alguém ou contra alguma coisa, criticar”. Biblicamente, murmurar seria “falar contra Deus”, “criticar a Deus”, ou simplificando “falar DE Deus”. A murmuração é o resultado da falta de oração em meio à aflição. Para os FILHOS de Deus, o propósito da aflição é a demonstração de dependência do Pai, já que a Escritura nos ensina que “Não veio sobre vós [crentes] tentação, senão humana; mas fiel é Deus, que não vos deixará tentar acima do que podeis, antes com a tentação dará também o escape, para que a possais suportar.” (cf. 1 Co 10.13). Para que o crente não incorra em murmuração, deve sempre se colocar diante do Pai no altar da oração, buscando dEle o escape. Foi o que fez Paulo quando do “espinho na carne”, orou TRÊS vezes buscando livramento, até obter uma resposta de Deus, e só se “conformou” àquela situação depois disso, já que esta se mostrou a vontade de Deus para Ele.
*Confissão positiva – Muitos que tem saído em defesa das doutrinas bíblicas, têm se levantado contra a teologia da prosperidade e da confissão positiva, doravante TP e CP respectivamente, e no afã de sua defesa têm destituído a igreja da ousadia de comparecer diante de Deus mediante Cristo, para suprir TODAS as suas necessidades. Ora, Jesus disse “Se vós estiverdes em mim, e as minhas palavras estiverem em vós, pedireis tudo o que quiserdes, e vos será feito” (cf. João 15.7). O problema da TP e CP, neste ponto específico, é que “colocam” Deus contra a parede, imputam a Deus uma OBRIGAÇÃO em fazer o que o homem quer, transformando Deus em “servo” da vontade humana, já que estes fizeram o que Ele lhes ordenou. O antídoto para TP e CP não é uma submissão passiva às adversidades, mas sim uma busca no próprio Deus por livramento, e isto através da oração. De nada adianta ter um grande conhecimento bíblico se a chama do Espírito não arder nos corações, e esta chama só é acesa no altar da oração.
No livro de Atos, os apóstolos disseram "mas nós perseveraremos na oração e no ministério da palavra" (cf. Atos 6.4). Quando os apóstolos colocaram a oração antes do ministério da palavra, eles não estavam ensinando que a oração é MAIS importante, mas estavam enfatizando a oração como meio que nos prepara para o ministério da Palavra, e não apenas para o ministério, mas para a compreenção das verdadeiras implicações práticas das doutrinas bíblicas.
Grandes acusações feitas às doutrinas da graça, só são feitas porque em muitos inexiste a prática doutrinária, somos muito teóricos, e nada, ou quase nada, práticos. Já vi pessoas que se dizem calvinistas não depositarem em Cristo sua confiança para salvação, mas na compreensão torta que possuem da doutrina da eleição, e que caminham como aqueles que “convertem em dissolução a graça de Deus” (cf. Jd. 4b).
Em Juízes 3.1,2, o Senhor diz que manteve os povos estrangeiros na terra para que os filhos de Israel aprendessem a guerrear. Da mesma forma isso acontece conosco, depois da nossa conversão Deus não retira da nossa vida as situações adversas, simplesmente porque deseja nos ensinar a lutar, Ele não quer filhos passivos, mas ativos e dependentes dEle. Quando não for para lutar Ele nos avisará, como fez com Josafá (cf. 2Cr 20.17), ou como está escrito no Salmo 46.10 (“Parem de lutar”-NVI).
Concluindo, não é por crermos na absoluta soberania de Deus que devemos passivamente nos submeter às situações adversas que nos são impostas por Ele, mas devemos, confiando em Deus, reagir à estas situações com orações e súplicas, segundo a Sua vontade revelada na Bíblia, até que a paz de Deus que excede todo o entendimento guarde nossa mente e nossos sentimentos em Cristo. Na luta não reclame DE Deus aos outros, reclame COM Deus em oração.
FONTE: http://internautascristaos.com.br/
terça-feira, 26 de outubro de 2010
REAVIVAMNETO, OBRA SOBERANA DE DEUS
Reavivamento é uma obra soberana de Deus. A igreja não produz reavivamento; ela o busca e prepara seu caminho. A igreja não agenda reavivamento; ela ora por ele e aguarda sua chegada. Reavivamento não é estilo de culto, nem apenas presença de dons espirituais ou manifestações de milagres. O Salmo 85 trata desse momentoso assunto de forma esclarecedora. O salmista pergunta: “Porventura, não tornará a vivificar-nos, para que em ti se regozije o teu povo?” (Sl 85.6). Dr. Augustus Nicodemus, em recente mensagem pregada em nossa igreja, ofereceu-nos quatro reflexões acerca do versículo em epígrafe.
1. Reavivamento é uma obra de Deus na vida do seu povo. Reavivamento não acontece no mundo, mas na igreja. É uma intervenção incomum de Deus na vida do seu povo, trazendo arrependimento de pecado, volta à Palavra, sede de santidade, adoração fervorosa e vida abundante. Reavivamento começa na igreja e transborda para o mundo. O juízo começa pela casa de Deus. Primeiro a igreja se volta para Deus, então, ela convoca o mundo a arrepender-se e voltar-se para Deus.
2. Reavivamento é uma obra exclusiva de Deus. Os filhos de Coré clamaram a Deus por reavivamento. Eles entenderam que somente Deus poderia trazer à combalida nação de Israel um tempo de restauração. Nenhum esforço humano pode produzir o vento do Espírito. Nenhuma igreja ou concílio pode gerar esse poder que opera na igreja um reavivamento. Esse poder não vem da igreja; vem de Deus. Não vem do homem; emana do Espírito. Não procede da terra; é derramado do céu. Laboram em erro aqueles que confundem reavivamento com emocionalismo. Estão na contramão da verdade aqueles que interpretam as muitas novidades do mercado da fé, eivadas de doutrinas estranhas às Escrituras, como sinais de reavivamento. Não há genuína obra do Espírito contrária à verdade revelada de Deus. O Espírito Santo é o Espírito da verdade e ele guia a igreja na verdade. Jamais ocorreu qualquer reavivamento espiritual, produzido pelo Espírito de Deus, dentro de seitas heterodoxas, pois Deus não age contra si mesmo nem é inconsistente com sua própria Palavra.
3. Reavivamento é uma obra extraordinária de Deus. O reavivamento não é apenas uma obra de Deus, mas uma obra extraordinária. É uma manifestação incomum de Deus na vida do seu povo e através do seu povo. Deus pode fazer mais num dia de reavivamento do que nós conseguimos fazer num ano inteiro de atividades, estribados na força da carne. Quando olhamos os reavivamentos nos dias dos reis Ezequias e Josias, vemos como o povo se voltou para Deus e houve júbilo e salvação. Quando contemplamos o derramamento do Espírito no Pentecostes, em Jerusalém, vemos como a mensagem de Pedro, como flecha, alcançou os corações e quase três mil pessoas se agregaram à igreja. Quando estudamos o grande reavivamento inglês, no século dezoito, com John Wesley e George Whitefield constatamos que uma nação inteira foi impactada com o evangelho. O mesmo aconteceu nos Estados Unidos no século dezenove e na Coréia do Sul no século vinte. O reavivamento é uma obra incomum e extraordinária de Deus e nós precisamos urgentemente buscar essa visitação poderosa do Espírito Santo na vida da igreja hoje.
4. Reavivamento é uma obra repetida de Deus na história. É importante entender que o Pentecostes é um marco histórico definido na história da igreja. O Espírito Santo foi derramado para estar para sempre com a igreja e esse fato é único e irrepetível. Porém, muitas vezes e em muitos lugares, Deus visitou o seu povo com novos derramamentos do Espírito, restaurando sua igreja, soprando sobre ela um alento de vida e erguendo-a, muitas vezes, do vale da sequidão. Nós precisamos preparar o caminho do Senhor e orar com fervor e perseverança como o salmista: “Porventura, não tornarás a vivificar-nos, para que em ti se regozije o teu povo?” O reavivamento é uma promessa de Deus e uma necessidade da igreja. É tempo de clamarmos ao Senhor até que ele venha e restaure a nossa sorte!
Por Hernandes Dias Lopes. © Palavra da Verdade. Website: hernandesdiaslopes.com.br
Fonte: http://www.voltemosaoevangelho.blogspot.com/
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
VINEYARD BRASIL - GRANDE DEUS
Musicas:
1. Grande Deus
2. Reina Poderoso Deus
3. Vem e Enche-Me
4. Habita Entre Nós
5. Sopro de Deus
6. Recebo Sim
7. No Controle Tu Estás
8. Clamo a Ti
9. Salmo 19
10. Eis-Me Aqui
11. Tua Misericórdia Senhor se Derrama
12. O Poderoso
13. Tudo Entregarei
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sexta-feira, 22 de outubro de 2010
UM BREVE CREDO SOBRE JUSTIFICAÇÃO
Creio que Jesus Cristo foi justificado por Deus em sua ressureição dentre os mortos, sendo declarado com poder ser o Filho de Deus (Rm 1.4). Ele foi justificado no Espírito (1Tm 3.16), vindicado por Deus, e exaltado à destra de Deus o Pai. Essa justificação, juntamente com a obediência ativa e passiva de Cristo, e todas as suas outras perfeições, é imputada ao seu povo, e é a única base para tudo o que temos nele. Essa justificação de Cristo, essa ressurreição dentre os mortos, foi para a nossa justificação (Rm 4.25).
Creio que Deus em seu soberano e secreto decreto elegeu por nome incontáveis pessoas para a salvação eterna (Ef 1.11). Cada um desses eleitos é justificado individualmente, e irreversivelmente, no momento de sua conversão, quando Deus imputa a eles toda a justiça de Jesus Cristo (Rm 8.29-30). A base dessa justificação é a justiça de Cristo, mais nada, e é apropriada pelo instrumento da fé somente, mais nada, e até mesmo essa fé deve ser entendida como um dom de Deus, de forma que ninguém possa se vangloriar (Ef 2.8-10).
Creio que a Igreja de Jesus Cristo, um corpo pactual orgânico, é também justificada, santificada, regenerada e eleita. Pelo fato de sua santificação, assim como a nossa, não ser ainda completa (Ef 5.24-32), creio que indivíduos não justificados, não eleitos, não santificados e não regenerados podem ser membros (violadores do pacto) desse corpo pactual por um tempo. Mas com o passar do tempo tais ramos estéreis são removidos (João 15.1-7; Rm 11.20; Mt 13.24-40). As máculas – os não eleitos – são removidas da Noiva eleita (Ef 5.27).
Creio que Deus estabeleceu dois pactos distintos com a humanidade, um antes da Queda, e outro após. O primeiro pacto foi chamado um pacto de obras na Confissão de Westminster (7.2). Eu preferiria chamá-lo de um pacto de graça da criação. A condição de guardar o pacto nesse primeiro pacto era crer na graça, nos mandamentos, nas advertências e na promessa de Deus. Se Adão tivesse evitado o pecado nessa tentação, ele não teria motivos para se vangloriar, mas poderia somente dizer que Deus graciosamente o preservou. “Obediência perfeita e pessoal”, mesmo para o homem antes da queda, não é possível a menos que ele confie na bondade e graça de Deus. Porque Deus capacitou Adão com o poder e a capacidade de guardar o pacto com ele (CFW 19.1), Adão foi um recipiente da graça, e dessa forma, o pecado que mergulhou nossa raça na morte foi uma revolta contra a graça.
O segundo pacto é um pacto de graça redentora. O que os dois pactos têm em comum é a graça, não as obras. A condição para guardar esse pacto é a mesma do primeiro, embora as circunstâncias sejam diferentes. A condição sempre é crer em Deus.
Esses pontos são feitos, não para contrabandear “obras” do pacto das obras para o pacto da graça, mas sim o contrário. Creio que devemos insistir que obras autônomas devem ser banidas de toda esfera e empreendimento humano (1Co 1.31).
Fonte: http://www.christkirk.com/
Tradução: Felipe Sabino de Araújo Neto
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
Santa Geração - Pr. Antônio Cirilo (2010)
Em parceria com o Ministério Santa Geração, a Som Livre relança o último CD do Pastor Antônio Cirilo, vendido em 2009 sob o título Descanso. Líder e fundador da Santa Geração, Cirilo se tornou uma referência no âmbito do louvor, tendo, inclusive, um programa semanal na TV Rede Super. Os trabalhos de Cirilo têm alcançado o mundo e suas turnês já percorreram vários países da Europa, Japão, África do Sul, Oriente Médio, além dos Estados Unidos e Canadá. Ao longo de sua carreira como músico, Antônio Cirilo lançou 16 CDs, 2 DVDs e 3 DualDisc (estes os primeiros do cenário gospel brasileiro). Em todos esses trabalhos, inclusive no CD Descanso, o Pastor tenta tocar e mudar as vidas das pessoas e atraí-las pra Jesus. Destaque: Poderoso Deus Faixa bônus do CD Descanso, é a canção de Antônio Cirilo de maior repercussão. Além de ter se tornado um hino, a música tem garantido vários recordes para o Ministério Santa Geração.
Faixas
01.Único Digno
02.Bem - Aventurado
03.Filho de Deus - part. especial: David M. Quinlan
04.Quero Beber da Tua Presença
05.Te Adoramos - part. especial: David M. Quinlan
06.Eu Tenho um Desejo
07.Estou aqui, Senhor
08.Descanso
09.Conforto Bonus Track
10.Poderoso Deus
Titulo: Pastor Antônio Cirilo - Descanso
Ano: 2010
Qualidade: 160 Kbps
Tamanho: 76 Mg
Gênero: Gospel/Religioso
Gravadora: SomLivre
Uploader: Dombroski
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
domingo, 10 de outubro de 2010
terça-feira, 28 de setembro de 2010
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
OLHAR PARA UMA CRIANÇA
Olhar para uma criança é contemplar uma dádiva. Bênção gestada carinhosa e cuidadosamente. A substância ainda informe e já pulsava a vida no seu milagre mais pleno. Lá, no recôndito das câmaras mais profundas de um ventre, gesta oculta a vida envolta em mistérios.
Nada se sabe ainda do pequeno ser. Nada se conhece ainda da forma embrionária desta criança. Contudo, pelas vias do amor chegam ao coração dos pais as boas novas da vida. Brotam sorrisos de alegria e esperança. E a face iluminada dos pais nos serve de janela para o mundo aquoso e quente onde a brota a vida-bênção.
Não há em nós entendimento que seja capaz de captar o maravilhoso início da vida. Nada em nós que possa compreender o espantoso vicejar da vida.
Por isso, olhar para uma criança é contemplar uma dádiva. E aceitá-la sem necessidade de compreendê-la.
Olhar para uma criança é ver um elo. Não digo um elo de corrente. Digo, sim, um elo umbilical. O cordão que se estende, primeiro, de ventre a ventre, da mãe para a criança e vice e versa. Nutrientes, sangue, vitaminas e tudo o que a vida precisa escorre pelo cordão. Um fluxo constante de ida e volta.
Estende-se o cordão, também, desde as profundezas mais remotas do Universo à criança que da mesma substância é formada. Elo que a liga ao insondável cosmo e ao mesmo tempo a todas as gerações da humanidade. Cordão umbilical que tem sua outra ponta nas mãos do Criador, o autor da vida.
Estende-se o cordão, ainda, como um elo que jamais será cortado. Um elo indestrutível entre seus pais. Uma ligação tão profunda e forte que, em tempo algum, deixará de povoar as lembranças e memórias de todos eles.
Ademais, elo se estende por sobre toda a família. Umbilicalmente liga casa paterna e casa materna, avós e avôs, tios e tias e toda a parentela. E todos, como família, se sabem unidos pela força do laço-elo que é essa criança.
Olhar uma criança é ver um elo. E vivê-lo intensa e harmoniosamente.
Olhar para uma criança é vislumbrar esperança. A esperança flui nos sonhos de todos nós que fruímos da presença desta criança. Alimenta-nos de desejos fraternos. Nutre-nos de anseios maternos. Eleva nossos corações aos picos altaneiros da gratuidade. Cobre nossa mente com o manto da sinceridade. Desfralda sobre nossa emoção as velas em sota-vento da confiança, da serenidade, da pureza, da entrega.
A esperança é a fé daquele que ainda não vê o porto, mas sabe que em algum lugar daquele vasto horizonte existe terra firme. Terra-mãe que acolhe com bendições seus rebentos. Rejubila em reencontrar aquelas pessoas que semeiam, às mãos cheias, a paz nos olhos lacrimejantes, o consolo no coração desesperado, a alegria na alma tristonha, a força aos alquebrados, alento aos desvalidos, a esperança a todos eles.
Olhar uma criança é vislumbrar esperança. E acalentá-la sempre de novo.
Olhar para uma criança é olhar para dádiva, elo e esperança. E isto está bem de acordo com o propósito da existência humana: ser a imagem e semelhança do seu Criador.
Olhar para uma criança é contemplar a imagem de Deus. E esse é todo o nosso desejo para a criança que aqui apresentam seus pais. Amém.
Autor: Rev. Prof. Dr. José Roberto Cristofani
Pastor da Igreja Presbiteriana Independente
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
A HOMOSSEXUALIDADE E A IRA DE DEUS
Por causa disso Deus os entregou a paixões vergonhosas. Até suas mulheres trocaram suas relações sexuais naturais por outras, contrárias à natureza. Da mesma forma, os homens também abandonaram as relações naturais com as mulheres e se inflamaram de paixão uns pelos outros. Começaram a cometer atos indecentes, homens com homens, e receberam em si mesmos o castigo merecido pela sua perversão… Embora conheçam o justo decreto de Deus, de que as pessoas que praticam tais coisas merecem a morte, não somente continuam a praticá-las, mas também aprovam aqueles que as praticam (Romanos 1.26-27, 32).
Quando Paulo prova que todos pecaram e carecem da glória de Deus, cita a homossexualidade como um exemplo primário de impiedade. Esse julgamento é ofensivo a não cristãos, sendo rejeitado até mesmo por uma parcela significativa da Igreja contemporânea. Em resposta, eles oferecem inúmeros argumentos inúteis.
Há o argumento que “amor é sempre algo certo”. Eles dizem: “Como pode ser errado duas pessoas se amar, mesmo sendo do mesmo sexo? Se elas se amam, isto é bom e certo”. É verdade, amor nunca é algo errado. Mas o que é amor? A Bíblia diz que amor é uma síntese da lei de Deus. É uma síntese do que Deus diz sobre como devemos tratar as pessoas. Como Deus proíbe a homossexualidade, a homossexualidade nunca parte do amor, e o amor nunca leva ou coexiste com a homossexualidade.
De fato, acolher ou mesmo agir a partir de uma atração homossexual por outra pessoa é tratá-la de uma forma proibida pela lei de Deus e convidar a pessoa a também pensar e agir de uma forma proibida. Portanto, a homossexualidade parte do ódio, e não do amor. O amor é somado amiúde à equação porque o homossexual experimenta atração, dependência e afinidade física e/ou psicológica por outra pessoa do mesmo sexo. Mas a palavra certa para isso é lascívia, e não amor.
Essa forma de pensamento é contrária à filosofia do homem. Como exemplo para a situação, a Bíblia diz que se você não disciplina o seu filho com a vara ― se você não bate nele com o propósito de instrução ― você o odeia. Mas as pessoas que se recusam a usar o castigo físico apelam à razão precisamente oposta ― elas dizem que evitam tal coisa porque amam seus filhos. Assim, voltamos à definição de amor. A Bíblia diz que amor é obediência à lei de Deus em nossa maneira de tratar as pessoas. Se você ama o seu filho, você usará castigo físico sempre que for necessário. Se não o fizer, você odeia o seu filho.
Do mesmo modo, os homossexuais não nutrem amor uns pelos outros. Eles se odeiam. Eles querem se usar para satisfazer a sua própria lascívia pessoal, e querem que seus parceiros cooperem para manter um estilo de vida que acaba incorrendo no castigo de Deus. Como pode isto ser amor? Se eu amo você, ainda que seja incapaz de resistir à tentação, eu insistirei que você fuja dessas coisas que me prendem: “Corra! Salve-se! Não seja como eu! Não seja punido, como certamente eu serei!”. Se a exemplo de Eva, você desobedece a Deus e então convida outra pessoa a juntos desobedecerem a Deus, dificilmente haverá uma demonstração mais vívida de ódio do que essa. Se eu decido roubar um banco e peço que a minha esposa me ajude, isto pode apenas significar que eu não a amo tanto quanto afirmo amar.
Continue lendo o artigo (em PDF) através do link no título.
Autor: Vicent Cheung
Fonte: http://monergismo.com/
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
ANDREA FONTES - EU ACREDITO EM MILAGRES (2010)
Músicas
01. Você Vai Vencer
02. Podem Vir
03. É Sò Crer
04. Deus Me Trouxe Aqui
05. Não Há Limites
06. O Extraordinário Impossível
07. Vai Queimando
08. Soldado Fiel
09. Você Acredita Em Milagres
10. História Real
11. Filha de Jairo
12. Jesus Está Voltando
FONTE: http://alternativaweb10.blogspot.com
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
Ministério Sarando a Terra Ferida (2009)
1. O melhor de Deus
2. O haja de Deus
3. Tempo favorável
4. Só me resta te adorar
5. Indesistível (Que jamais desiste)
6. O grande Eu sou
7. Fornalha
8. Um novo tempo
9. Lugar em ti
10. Coisa de Deus
11. Sara-me
12. Sou o que sou
13. Sarado estou
14. Eu levarei a tua palavra
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Fonte: http://rapidesharegospel.blogspot.com
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