sábado, 30 de outubro de 2010

OS MASCATES DO EVANGELHO

“Porque nós não estamos, como tantos outros, mercadejando a Palavra de Deus; antes, em Cristo é que falamos na presença de Deus, com sinceridade e da parte do próprio Deus” (2 Co 2.17)

Neste texto, Paulo está denunciando os falsos apóstolos que estavam entrando na igreja de Corinto pregando um falso evangelho, com um falso comissionamento e com uma falsa motivação. Esses obreiros fraudulentos eram mascates da religião. Eles não tinham compromisso com Deus, com sua Palavra nem com seu povo; visavam apenas o lucro. Faziam da religião um instrumento para se abastar.

Estes falsos apóstolos faziam da igreja uma empresa: do evangelho um produto; do púlpito um balcão, e dos crentes, verdadeiros consumidores das bênçãos de Deus.

Este texto nos mostra algumas verdades, a saber:

1) Como não se deve pregar o evangelho (2 Co 2.17) – “Porque nós não estamos, como tantos outros, mercadejando a Palavra de Deus [...]”. A palavra grega usada por Paulo, καπηλεύοντες (kapeléuo) – significa mercadejar, mascatear, lucrar comum negócio.

A palavra , καπηλεύοντες (kapeléuo) é usada na Septuaginta, em Isaías 1.22 para aqueles que misturavam vinho com água a fim de enganar os compradores. Esta palavra é usada também por Platão para condenar os pseudofilósofos. A palavra refere-se àqueles que mascateiam ou mercadejam com a Palavra de Deus para benefício próprio. Esta palavra pode ser traduzida também por “adulterar”, uma vez que no original ela vem da mescla fraudulenta dos licores.

Infelizmente, estamos assistindo com profundo senso de vergonha, um vexatório comércio das coisas sagradas. Muitos pastores gananciosos, sem qualquer pudor, sem qualquer temor, diluem a mensagem do evangelho, torcem a verdade e pregam apenas sobre prosperidade, libertação, curas e milagres, sonegando ao povo a verdadeira mensagem da cruz e, fazendo isto, assaltam o bolso de crentes incautos para se enriquecerem.

Esta imagem descrita acima, possui duas idéias. A primeira diz respeito aos motivos dos falsos obreiros; eles fazem do apostolado um negócio para obter ganhos pessoais. A segunda implica no método; eles adulteram o evangelho, como exigências mais palatáveis e perspectivas limitadas, com a finalidade de atender aos seus próprios interesses.

2) Como se deve pregar o evangelho (2 Co 2.17 b) – “[...] antes, em Cristo é que falamos na presença de Deus, com sinceridade e da parte do próprio Deus”. Há neste trecho, três verdades a serem destacadas.

a procedência da mensagem - Paulo não fala de si mesmo, em seu próprio nome, mas fala da parte do próprio Deus. Paulo não é a fonte da mensagem, mas o canal dela. Ele não gera a mensagem, mas a transmite. Ele não é dono da mensagem, mas servo dela. O pregador é um embaixador. Ele representa seu país e fala da parte e em nome do governo que o comissionou. Quando o embaixador deixa de representar seu governo e começa a falar o que pensa, é sumariamente demitido. Do mesmo modo, Paulo era obrigado a proclamar a própria Palavra de Deus com irrestrita fidelidade.

O método da mensagem – Paulo fala em Cristo, na presença de Deus. Ele não usa malabarismos e subterfúgios para enganar as pessoas. Ele é íntegro na mensagem e também nos métodos. Ele prega uma mensagem que vem de Deus e a apresenta na presença de Deus. Não basta ser aprovado pelos homens, importa ter a aprovação de Deus.

A motivação do mensageiro – Paulo fala na presença de Deus com sinceridade. A palavra sinceridade refere-se a examinar algo à luz do sol. Significa falar com integridade e fidelidade. Os mascates da religião careciam tanto de sinceridade humana como de autoridade divina. A mensagem de Paulo, porém, é divina; seu método transparente e sua motivação é santa. Ele não prega para auferir lucro, mas para manifestar a fragrância do conhecimento de Deus. O seu coração não é governado pela ganância, mas pela sinceridade.

Nele, que nos chama a pregar com fidelidade e integridade

Pr Marcelo Oliveira

Bibliografia: Kistemaker, Simon. 2 Coríntios. Ed. Cultura Cristã – 2006
Lopes, Hernandes Dias. 2 Coríntios. Ed. Hagnos -2008
Rienecker, Fritz e Rogers Cleon. Chave linguistica do N.T – Ed. Vida Nova


quarta-feira, 27 de outubro de 2010

DIGA "NÃO" AO CONFORMISMO ESPIRITUAL !

O Pb. Solano Portela em seu livro Cinco Pecados que Ameaçam os Calvinistas, escreve no capítulo 4 que um desses pecados é o da falta de ação, o que eu chamo de conformismo espiritual, com o recente avivamento da doutrina reformada no meio evangélico mundial. Porém Satanás mais uma vez tem se levantado para enganar os incautos, isso porque a má compreensão de uma doutrina bíbica, leva indubitavelmente a má aplicação desta doutrina e é aqui que Satanás tem posto suas forças. Por isso gostaria de refletir um pouco acerca do conformismo espiritual, que é a tendência “lógica”, mas não bíblica, da Doutrina da Soberania de Deus quando isolada do todo bíblico.

Quando me refiro a conformismo espiritual, estou me referindo a tendência de se cruzar os braços, quando na verdade devemos agir. Alguns dizem 'nem um só pardal cai por terra se não for da vontade de Deus', isso é verdade obviamente, porém Deus nas Escrituras nos MANDA reagir diante de algumas situações, e a tendência dos “novos” calvinistas que, muitas vezes, não se aprofundam no conhecimento das Doutrinas da Graça, é o de cruzar os braços diante das adversidades, desconhecendo, por exemplo, a doutrina bíblica da providência e da oração.

O Pr. Roger Smalling em seu livro “Os Neo-Carismáticos e o Movimento da Prosperidade“, nos ensina que é errado nos submetermos passivamente a aflição como a vontade de Deus, posto que Ele é soberano e poderia ter-nos prevenido dela. Isso é verdade, porém Deus em sua Palavra, deixa claro que devemos reagir, da forma correta às situações que nos são apresentadas. E quando não fazemos isso estamos incorrendo em pecado, já que na maioria das vezes a tendência é agir da forma incorreta, e isso simplesmente por não ter compreendido corretamente uma determinada doutrina, ou ainda tê-la isolado do todo bíblico, incorrendo em heresia na aplicação.

Também não podemos esquecer que o não conformismo não é:

*Murmuração – Alguns por medo de estarem murmurando, baixam a cabeça e cruzam os braços diante das adversidades, mas esta atitude não é bíblica, e para isso devemos compreender o que é murmurar. Murmurar seria “falar contra alguém ou contra alguma coisa, criticar”. Biblicamente, murmurar seria “falar contra Deus”, “criticar a Deus”, ou simplificando “falar DE Deus”. A murmuração é o resultado da falta de oração em meio à aflição. Para os FILHOS de Deus, o propósito da aflição é a demonstração de dependência do Pai, já que a Escritura nos ensina que “Não veio sobre vós [crentes] tentação, senão humana; mas fiel é Deus, que não vos deixará tentar acima do que podeis, antes com a tentação dará também o escape, para que a possais suportar.” (cf. 1 Co 10.13). Para que o crente não incorra em murmuração, deve sempre se colocar diante do Pai no altar da oração, buscando dEle o escape. Foi o que fez Paulo quando do “espinho na carne”, orou TRÊS vezes buscando livramento, até obter uma resposta de Deus, e só se “conformou” àquela situação depois disso, já que esta se mostrou a vontade de Deus para Ele.

*Confissão positiva – Muitos que tem saído em defesa das doutrinas bíblicas, têm se levantado contra a teologia da prosperidade e da confissão positiva, doravante TP e CP respectivamente, e no afã de sua defesa têm destituído a igreja da ousadia de comparecer diante de Deus mediante Cristo, para suprir TODAS as suas necessidades. Ora, Jesus disse “Se vós estiverdes em mim, e as minhas palavras estiverem em vós, pedireis tudo o que quiserdes, e vos será feito” (cf. João 15.7). O problema da TP e CP, neste ponto específico, é que “colocam” Deus contra a parede, imputam a Deus uma OBRIGAÇÃO em fazer o que o homem quer, transformando Deus em “servo” da vontade humana, já que estes fizeram o que Ele lhes ordenou. O antídoto para TP e CP não é uma submissão passiva às adversidades, mas sim uma busca no próprio Deus por livramento, e isto através da oração. De nada adianta ter um grande conhecimento bíblico se a chama do Espírito não arder nos corações, e esta chama só é acesa no altar da oração.

No livro de Atos, os apóstolos disseram "mas nós perseveraremos na oração e no ministério da palavra" (cf. Atos 6.4). Quando os apóstolos colocaram a oração antes do ministério da palavra, eles não estavam ensinando que a oração é MAIS importante, mas estavam enfatizando a oração como meio que nos prepara para o ministério da Palavra, e não apenas para o ministério, mas para a compreenção das verdadeiras implicações práticas das doutrinas bíblicas.

Grandes acusações feitas às doutrinas da graça, só são feitas porque em muitos inexiste a prática doutrinária, somos muito teóricos, e nada, ou quase nada, práticos. Já vi pessoas que se dizem calvinistas não depositarem em Cristo sua confiança para salvação, mas na compreensão torta que possuem da doutrina da eleição, e que caminham como aqueles que “convertem em dissolução a graça de Deus” (cf. Jd. 4b).

Em Juízes 3.1,2, o Senhor diz que manteve os povos estrangeiros na terra para que os filhos de Israel aprendessem a guerrear. Da mesma forma isso acontece conosco, depois da nossa conversão Deus não retira da nossa vida as situações adversas, simplesmente porque deseja nos ensinar a lutar, Ele não quer filhos passivos, mas ativos e dependentes dEle. Quando não for para lutar Ele nos avisará, como fez com Josafá (cf. 2Cr 20.17), ou como está escrito no Salmo 46.10 (“Parem de lutar”-NVI).

Concluindo, não é por crermos na absoluta soberania de Deus que devemos passivamente nos submeter às situações adversas que nos são impostas por Ele, mas devemos, confiando em Deus, reagir à estas situações com orações e súplicas, segundo a Sua vontade revelada na Bíblia, até que a paz de Deus que excede todo o entendimento guarde nossa mente e nossos sentimentos em Cristo. Na luta não reclame DE Deus aos outros, reclame COM Deus em oração.

FONTE: http://internautascristaos.com.br/

terça-feira, 26 de outubro de 2010

REAVIVAMNETO, OBRA SOBERANA DE DEUS

Reavivamento é uma obra soberana de Deus. A igreja não produz reavivamento; ela o busca e prepara seu caminho. A igreja não agenda reavivamento; ela ora por ele e aguarda sua chegada. Reavivamento não é estilo de culto, nem apenas presença de dons espirituais ou manifestações de milagres. O Salmo 85 trata desse momentoso assunto de forma esclarecedora. O salmista pergunta: “Porventura, não tornará a vivificar-nos, para que em ti se regozije o teu povo?” (Sl 85.6). Dr. Augustus Nicodemus, em recente mensagem pregada em nossa igreja, ofereceu-nos quatro reflexões acerca do versículo em epígrafe.

1. Reavivamento é uma obra de Deus na vida do seu povo. Reavivamento não acontece no mundo, mas na igreja. É uma intervenção incomum de Deus na vida do seu povo, trazendo arrependimento de pecado, volta à Palavra, sede de santidade, adoração fervorosa e vida abundante. Reavivamento começa na igreja e transborda para o mundo. O juízo começa pela casa de Deus. Primeiro a igreja se volta para Deus, então, ela convoca o mundo a arrepender-se e voltar-se para Deus.

2. Reavivamento é uma obra exclusiva de Deus. Os filhos de Coré clamaram a Deus por reavivamento. Eles entenderam que somente Deus poderia trazer à combalida nação de Israel um tempo de restauração. Nenhum esforço humano pode produzir o vento do Espírito. Nenhuma igreja ou concílio pode gerar esse poder que opera na igreja um reavivamento. Esse poder não vem da igreja; vem de Deus. Não vem do homem; emana do Espírito. Não procede da terra; é derramado do céu. Laboram em erro aqueles que confundem reavivamento com emocionalismo. Estão na contramão da verdade aqueles que interpretam as muitas novidades do mercado da fé, eivadas de doutrinas estranhas às Escrituras, como sinais de reavivamento. Não há genuína obra do Espírito contrária à verdade revelada de Deus. O Espírito Santo é o Espírito da verdade e ele guia a igreja na verdade. Jamais ocorreu qualquer reavivamento espiritual, produzido pelo Espírito de Deus, dentro de seitas heterodoxas, pois Deus não age contra si mesmo nem é inconsistente com sua própria Palavra.

3. Reavivamento é uma obra extraordinária de Deus. O reavivamento não é apenas uma obra de Deus, mas uma obra extraordinária. É uma manifestação incomum de Deus na vida do seu povo e através do seu povo. Deus pode fazer mais num dia de reavivamento do que nós conseguimos fazer num ano inteiro de atividades, estribados na força da carne. Quando olhamos os reavivamentos nos dias dos reis Ezequias e Josias, vemos como o povo se voltou para Deus e houve júbilo e salvação. Quando contemplamos o derramamento do Espírito no Pentecostes, em Jerusalém, vemos como a mensagem de Pedro, como flecha, alcançou os corações e quase três mil pessoas se agregaram à igreja. Quando estudamos o grande reavivamento inglês, no século dezoito, com John Wesley e George Whitefield constatamos que uma nação inteira foi impactada com o evangelho. O mesmo aconteceu nos Estados Unidos no século dezenove e na Coréia do Sul no século vinte. O reavivamento é uma obra incomum e extraordinária de Deus e nós precisamos urgentemente buscar essa visitação poderosa do Espírito Santo na vida da igreja hoje.

4. Reavivamento é uma obra repetida de Deus na história. É importante entender que o Pentecostes é um marco histórico definido na história da igreja. O Espírito Santo foi derramado para estar para sempre com a igreja e esse fato é único e irrepetível. Porém, muitas vezes e em muitos lugares, Deus visitou o seu povo com novos derramamentos do Espírito, restaurando sua igreja, soprando sobre ela um alento de vida e erguendo-a, muitas vezes, do vale da sequidão. Nós precisamos preparar o caminho do Senhor e orar com fervor e perseverança como o salmista: “Porventura, não tornarás a vivificar-nos, para que em ti se regozije o teu povo?” O reavivamento é uma promessa de Deus e uma necessidade da igreja. É tempo de clamarmos ao Senhor até que ele venha e restaure a nossa sorte!

Por Hernandes Dias Lopes. © Palavra da Verdade. Website: hernandesdiaslopes.com.br


Fonte: http://www.voltemosaoevangelho.blogspot.com/

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

VINEYARD BRASIL - GRANDE DEUS



Musicas:

1. Grande Deus
2. Reina Poderoso Deus
3. Vem e Enche-Me
4. Habita Entre Nós
5. Sopro de Deus
6. Recebo Sim
7. No Controle Tu Estás
8. Clamo a Ti
9. Salmo 19
10. Eis-Me Aqui
11. Tua Misericórdia Senhor se Derrama
12. O Poderoso
13. Tudo Entregarei

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sexta-feira, 22 de outubro de 2010

UM BREVE CREDO SOBRE JUSTIFICAÇÃO


Creio que Jesus Cristo foi justificado por Deus em sua ressureição dentre os mortos, sendo declarado com poder ser o Filho de Deus (Rm 1.4). Ele foi justificado no Espírito (1Tm 3.16), vindicado por Deus, e exaltado à destra de Deus o Pai. Essa justificação, juntamente com a obediência ativa e passiva de Cristo, e todas as suas outras perfeições, é imputada ao seu povo, e é a única base para tudo o que temos nele. Essa justificação de Cristo, essa ressurreição dentre os mortos, foi para a nossa justificação (Rm 4.25).

Creio que Deus em seu soberano e secreto decreto elegeu por nome incontáveis pessoas para a salvação eterna (Ef 1.11). Cada um desses eleitos é justificado individualmente, e irreversivelmente, no momento de sua conversão, quando Deus imputa a eles toda a justiça de Jesus Cristo (Rm 8.29-30). A base dessa justificação é a justiça de Cristo, mais nada, e é apropriada pelo instrumento da fé somente, mais nada, e até mesmo essa fé deve ser entendida como um dom de Deus, de forma que ninguém possa se vangloriar (Ef 2.8-10).

Creio que a Igreja de Jesus Cristo, um corpo pactual orgânico, é também justificada, santificada, regenerada e eleita. Pelo fato de sua santificação, assim como a nossa, não ser ainda completa (Ef 5.24-32), creio que indivíduos não justificados, não eleitos, não santificados e não regenerados podem ser membros (violadores do pacto) desse corpo pactual por um tempo. Mas com o passar do tempo tais ramos estéreis são removidos (João 15.1-7; Rm 11.20; Mt 13.24-40). As máculas – os não eleitos – são removidas da Noiva eleita (Ef 5.27).

Creio que Deus estabeleceu dois pactos distintos com a humanidade, um antes da Queda, e outro após. O primeiro pacto foi chamado um pacto de obras na Confissão de Westminster (7.2). Eu preferiria chamá-lo de um pacto de graça da criação. A condição de guardar o pacto nesse primeiro pacto era crer na graça, nos mandamentos, nas advertências e na promessa de Deus. Se Adão tivesse evitado o pecado nessa tentação, ele não teria motivos para se vangloriar, mas poderia somente dizer que Deus graciosamente o preservou. “Obediência perfeita e pessoal”, mesmo para o homem antes da queda, não é possível a menos que ele confie na bondade e graça de Deus. Porque Deus capacitou Adão com o poder e a capacidade de guardar o pacto com ele (CFW 19.1), Adão foi um recipiente da graça, e dessa forma, o pecado que mergulhou nossa raça na morte foi uma revolta contra a graça.

O segundo pacto é um pacto de graça redentora. O que os dois pactos têm em comum é a graça, não as obras. A condição para guardar esse pacto é a mesma do primeiro, embora as circunstâncias sejam diferentes. A condição sempre é crer em Deus.

Esses pontos são feitos, não para contrabandear “obras” do pacto das obras para o pacto da graça, mas sim o contrário. Creio que devemos insistir que obras autônomas devem ser banidas de toda esfera e empreendimento humano (1Co 1.31).

Fonte: http://www.monergismo.com/



Tradução: Felipe Sabino de Araújo Neto

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Santa Geração - Pr. Antônio Cirilo (2010)

Em parceria com o Ministério Santa Geração, a Som Livre relança o último CD do Pastor Antônio Cirilo, vendido em 2009 sob o título Descanso. Líder e fundador da Santa Geração, Cirilo se tornou uma referência no âmbito do louvor, tendo, inclusive, um programa semanal na TV Rede Super. Os trabalhos de Cirilo têm alcançado o mundo e suas turnês já percorreram vários países da Europa, Japão, África do Sul, Oriente Médio, além dos Estados Unidos e Canadá. Ao longo de sua carreira como músico, Antônio Cirilo lançou 16 CDs, 2 DVDs e 3 DualDisc (estes os primeiros do cenário gospel brasileiro). Em todos esses trabalhos, inclusive no CD Descanso, o Pastor tenta tocar e mudar as vidas das pessoas e atraí-las pra Jesus. Destaque: Poderoso Deus Faixa bônus do CD Descanso, é a canção de Antônio Cirilo de maior repercussão. Além de ter se tornado um hino, a música tem garantido vários recordes para o Ministério Santa Geração.

Faixas
01.Único Digno
02.Bem - Aventurado
03.Filho de Deus - part. especial: David M. Quinlan
04.Quero Beber da Tua Presença
05.Te Adoramos - part. especial: David M. Quinlan
06.Eu Tenho um Desejo
07.Estou aqui, Senhor
08.Descanso
09.Conforto Bonus Track
10.Poderoso Deus


Titulo: Pastor Antônio Cirilo - Descanso
Ano: 2010
Qualidade: 160 Kbps
Tamanho: 76 Mg
Gênero: Gospel/Religioso
Gravadora: SomLivre
Uploader: Dombroski